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Taxa de desenvolvimento e exigências térmicas de Chrysomya albiceps (Diptera: Calliphoridae) criada sob diferentes temperaturas e substratos alimentares

Processo: 15/20164-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:Patricia Jacqueline Thyssen
Beneficiário:Thamiris Gomes Smania
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Entomologia forense   Estimativa de intervalo pós-morte   Insetos necrófagos   Diptera   Calliphoridae   Chrysomya albiceps
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biologia de muscóides | entomologia forense | intervalo pós-morte | necrófagos | Entomologia Forense

Resumo

Os insetos e outros artrópodes, quando associados a corpos em decomposição, podem fornecer informações relevantes para o andamento ou conclusão de um processo investigativo. Entre as principais aplicações dentro da entomologia forense estão a estimativa do intervalo pós-morte (IPM), inferir se houve movimentação do corpo ou levantar informações sobre a possível causa da morte, o último caso em particular envolve situações onde a vítima fez uso de substâncias tóxicas. Fatores tais como temperatura, umidade relativa, fotoperíodo e tipo de substrato alimentar podem alterar a taxa de desenvolvimento dos insetos e incorrer em erros no cálculo do IPM, quando ignorados ou desconhecidos o grau desta influência na vida do inseto. Vários estudos tem focado o desenvolvimento de insetos expostos a diferentes temperaturas ou substratos alimentares, contudo poucos observam a influência dos dois fatores combinados. Neste estudo objetiva-se avaliar as taxas de desenvolvimento dos imaturos de Chrysomya albiceps sob o efeito de duas variáveis, simultaneamente: diferentes tecidos animais (intestino, músculo e fígado) em nove temperaturas (entre 15 e 35ºC). Colônias de adultos serão estabelecidas a partir de coletas em campo. Massa e comprimento dos imaturos serão mensurados a cada 12 horas, da eclosão até a pupariação. Os dados obtidos serão usados para determinar a constante térmica e o limiar mínimo de desenvolvimento dessa espécie, assim como para elaborar modelos de taxas de desenvolvimento (de graus horas acumulados e de regressão), os quais deverão ser úteis para estimar o IPM com mais acurácia. (AU)

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