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Tumores cutâneos com diferenciação sebácea e seus mimetizadores: avaliação imuno-histoquímica e histoquímica de casos selecionados

Processo: 15/19494-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria Letícia Cintra
Beneficiário:Giovanna Guzzo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia clínica   Anatomia patológica   Neoplasias cutâneas   Glândulas sebáceas   Imunofenotipagem   Diagnóstico diferencial   Imuno-histoquímica   Histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diagnóstico Diferencial | Diferenciação sebácea | imunofenotipagem | Neoplasias epiteliais cutâneas | patologia | Dermatopatologia

Resumo

Os tumores com diferenciação sebácea compõem um grupo heterogêneo e pouco comum de lesões de estruturas anexiais da pele. A classificação desses tumores envolve lesões hiperplásicas, hamartomatosas, neoplásicas benignas e malignas. As lesões sebáceas, de forma análoga às glândulas sebáceas, podem apresentar sebócitos com citoplasma claro multivacuolizado. Tais células são consideradas características dos tumores com diferenciação sebácea, entretanto células não sebáceas, mas com morfologia muito semelhante, podem ser observadas em outros tumores, como o carcinoma epidermóide, carcinoma basocelular, xantelasma, triquelomoma, hidradenoma e lesões melanocíticas, entre outros. A diferenciação é de suma importância uma vez que implica em diagnósticos com prognóstico e conduta diferentes. Colorações histoquímicas e imuno-histoquímicas podem auxiliar nesta diferenciação, contudo existem relativamente poucos marcadores imuno-histoquímicos e histoquímicos descritos como úteis na avalição histológica desses tumores e, para alguns desses marcadores, pequeno número de casos estudados. Pretendemos analisar em casos de tumores sebáceos e tumores com células claras que imitam diferenciação sebácea, selecionados do laboratório de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas da Unicamp, a marcação histoquímica pela reação do ácido periódico de Schiff e imuno-histoquímica com amplo painel de anticorpos (EMA, adipofilina, perforina, receptor de andrógeno, CK7, CK8/18, CK15, CK19, Ki67, MCM3, p21, p53, bcl-2, CD117, MSH2, MSH6, MLH1, PMS2), incluindo os principais anticorpos estudados em tumores sebáceos e outros ainda não descritos neste grupo de tumores, buscando mais parâmetros para o diagnóstico diferencial e caracterização dessas lesões.

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