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Desenvolvimento do mexilhão dourado em áreas com tanques-rede no reservatório Canoas II, rio Paranapanema, SP/PR

Processo: 16/01616-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Daercy Maria Monteiro de Rezende Ayroza
Beneficiário:Taíssa Juliana de Melo
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/12553-7 - Padrões ambientais associados ao desenvolvimento do mexilhão dourado, Limnoperna fortunei, em áreas com piscicultura em tanques-rede, AP.R
Assunto(s):Biologia   Desenvolvimento animal   Piscicultura   Reservatórios de água   Tanques-rede   Mexilhão   Limnoperna fortunei
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento do Mexilhão Dourado | Limnoperna fortunei | Piscicultura | Tanque-rede | Biologia

Resumo

Nas pisciculturas em tanques-rede o mexilhão dourado, Liminoperna fortunei, tem promovido impactos ambientais e econômicos. O projeto "Padrões ambientais associados ao desenvolvimento do mexilhão dourado, Limnoperna fortunei, em áreas com piscicultura em tanques-rede" busca fornecer informações que sirvam de subsídio à prevenção, controle e mitigação dos impactos negativos desta infestação nas pisciculturas. O presente plano refere-se às atividades deste projeto relacionadas ao desenvolvimento do mexilhão dourado, por meio da avaliação do desenvolvimento corporal (Índice de Condição - IC), contagem de larvas e ciclo reprodutivo, desova e maturação do L. fortunei (análises histológicas). A pesquisa está em andamento, iniciada em novembro/2014 com término em outubro/2016, conduzida em seis áreas (três pisciculturas e três áreas sem piscicultura) do reservatório Canoas II, rio Paranapanema, SP/PR. Em janeiro serão realizadas coletas de mexilhões para avaliação histológica e em fevereiro e agosto de 2016 coletas de larvas e mexilhões para avaliação do número de larvas, IC e análises histológicas. No laboratório as amostras serão processadas para avaliação de IC, a partir do comprimento (mm), o peso seco da parte mole (g) e o peso seco da concha (g), utilizando paquímetro digital (precisão de 0,01mm), balança (precisão de 0,0001mm) e estufa (80ºC). Amostras de mexilhão com tamanho de 4,0 a 8,0 mm serão processadas para envio ao laboratório da UFMT para análises histológicas. As amostras para contagem de larvas serão enviadas para a Limnética Consultoria em Recursos Hídricos. No escritório os dados serão tabulados para a elaboração de gráficos e análises estatísticas. A comparação das populações de L fortunei entre as estações de coleta, para cada variável mensurada, será realizada pelo teste de Mann-Whitney com nível de significância de 95%. (AU)

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