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A mulher repórter no jornalismo pós-industrial

Processo: 16/01983-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Comunicação - Jornalismo e Editoração
Pesquisador responsável:Marli dos Santos
Beneficiário:Jéssica de Oliveira Collado Mateos
Instituição Sede: Escola de Comunicação, Educação e Humanidades. Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Instituto Metodista de Ensino Superior (IMS). São Bernardo do Campo , SP, Brasil
Assunto(s):Convergência   Reportagem   Jornalismo investigativo   Jornalistas   Mulheres trabalhadoras   Discriminação sexual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:convergência | Gênero | Jornalismo pós-industrial | mulheres jornalistas | Produção Jornalística | Jornalismo Multimídia

Resumo

Este projeto de pesquisa busca entender pelo olhar de repórteres mulheres como as novas tecnologias interferem na produção da notícia dentro das diferentes redações e plataformas e, em conjunto com o projeto-mãe "Olhar feminino no jornalismo investigativo", procura analisar o tema pela questão de gênero. É fato que a tecnologia tem poder sobre a indústria jornalística, sobre a atividade em si e até sobre os jornalistas, seja pelas inovações que traz, pela demanda de conteúdo que gera na sociedade ou pelas dificuldades de adaptação (ANDERSON; BELL; SHIRKY, 2012) e no Brasil esse ambiente é composto por 64% de mulheres, segundo pesquisa feita pela Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com a Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) em 2013. Um ambiente que, de acordo com um estudo preliminar da orientadora deste projeto, apresenta indícios de discriminação e preconceito por parte dos colegas de trabalho e fontes. Por isso acreditamos na relevância desta pesquisa, ela nos ajudará a verificar e estudar o papel e importância da jornalista no jornalismo pós-industrial, além das peculiaridades advindas por serem mulheres repórteres. O estudo proposto é qualitativo, por entendermos que é o melhor método de análise, com o uso da técnica de entrevistas semiestruturadas, as quais trarão a visão das personagens inseridas no meio (GUERRA, 2006; NEVES, 1996). Serão entrevistadas cinco repórteres de 21 a 50 anos que atuem em veículos impressos (uma de jornal ou revista), eletrônicos (uma de rádio e uma de TV) e digital (duas de internet, sendo uma de portal e outra de mídia alternativa ou independente), para análise e comparação dos diferentes ambientes da produção noticiosa no qual as mulheres estão inseridas.

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