Avaliação dos efeitos do laser de baixa intensidade na osseointegração de implantes com diferentes superfícies: análise por frequência de ressonância e biomecânica

• Processo: 16/02402-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
• Pesquisador responsável: Francisley Ávila Souza
• Beneficiário: Laís Kawamata de Jesus
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Implantodontia Ósseointegração Implantes dentários Laser de baixa intensidade Frequência do estímulo Biomecânica Torque In vivo Modelos animais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: implantes dentários | Modificação Da Superfície | osseointegração | terapia a laser | Implantodontia

Resumo

O laser de baixa potência tem sido amplamente utilizado para acelerar as fases do processo de reparação da interface formada entre osso e implante. A proposição do presente trabalho será avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade no processo de osseointegração de implantes com superfície usinada (SU) e jateada por Al2O3 seguido do condicionamento ácido (SA), instalados em tíbias de coelhos utilizando-se as análises de frequência de ressonância e do torque de remoção dos implantes. Para tal, 20 coelhos Albinus, receberão 40 implantes (Ti4Al6V) de 4x10mm em leitos cirúrgicos fresados na porção medial das tíbias direita e esquerda, sendo um implante de cada superfície em cada tíbia, distribuídos aleatoriamente. Assim, os animais serão divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo I - animais que não receberão a aplicação do laser de baixa intensidade e Grupo II - animais que receberão a aplicação do laser de baixa intensidade. Após instalação de cada implante será mensurado o seu coeficiente de estabilidade por meio da análise de frequência por ressonância. Nos períodos de 21 e 42 dias os animais serão anestesiados, e in vivo será mensurado novamente o coeficiente de estabilidade do implante, seguido da análise biomecânica por meio de medidas do torque de remoção. Os valores obtidos serão levados à análise de variância, e ao teste t de Tukey.