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Investigação morfoquantitativa e da imunoexpressão da ciclooxigenase-2 no tecido ósseo e cartilagíneo de um modelo experimental para Distrofia Muscular de Duchenne

Processo: 16/05618-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Flávia de Oliveira
Beneficiário:Ana Carolina Camacho Cabral
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Morfologia (anatomia)   Cartilagem   Distrofia muscular de Duchenne   Fêmur   Ciclo-oxigenase 2   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cartilagem | Cox-2 | mdx | Morfologia | Osso | Morfologia

Resumo

A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética recessiva ligada ao cromossomo X, que atinge 1:3500 meninos nascidos, onde ocorre a mutação no gene da proteína distrofina, levando à uma degeneração muscular progressiva e irreversível. Sabe-se que a saúde óssea também está envolvida nesta distrofia, apresentando uma diminuição da densidade mineral óssea e alta incidência de fraturas associadas à fraqueza deste tecido. Porém, por ser uma doença de caráter muscular, há uma necessidade de aprofundamento sobre como a inflamação crônica, ocasionada pela doença, compromete o tecido ósseo do portador de DMD. O modelo murino para distrofia muscular de Duchenne (mdx), é amplamente utilizado para o estudo dos mecanismos patológicos desta doença, principalmente do ponto de vista molecular. Objetivo: Avaliar, na epífise distal do fêmur de animais mdx, as possíveis alterações morfológicas e relação das mesmas com o marcador inflamatório COX-2. Metodologia: Serão utilizados camundongos C57BL10 (n=05) e C57BL10-DMD/mdx (n=05), com oito semanas de vida. Tais animais farão parte, respectivamente, do grupo controle (C) e do grupo com distrofia muscular de Duchenne (DMD). Após a eutanásia, a epífise distal do fêmur desses animais será separada para avaliações histopatológicas, morfométricas e imunoistoquímica. Na análise histopatológica, cortes longitudinais do tecido serão obtidos e submetidos à coloração com hematoxilina e eosina, além de avaliados quanto à presença de sinais de inflamação. Esses mesmos cortes corados em HE serão avaliados morfometricamente, sendo que a espessura da lâmina epifisial será medida através de um microscópio acoplado a um sistema de análise de imagens. Finalmente, as secções longitudinais da epífise distal do fêmur serão ainda submetidas à técnica imunoistoquímica para o marcador inflamatório COX-2. A hipótese desse estudo é que a DMD possa alterar os parâmetros histopatológicos, morfométricos e inflamatórios do osso investigado. Tais dados poderão trazer informações importantes para a compreensão da alteração óssea da DMD e sua relação com a inflamação. (AU)

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