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Possíveis variações da obliqüidade de planetas durante a migração planetária

Processo: 16/07046-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia de Posição e Mecânica Celeste
Pesquisador responsável:Tadashi Yokoyama
Beneficiário:Marina Gonzaga de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema solar   Satélites   Netuno   Urano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:migracao planetaria | Obliquidade de Netuno | Ressonância | Satélites | Sistema Solar | Variáveis de Andoyer | Obliquidade de Planeta, Satélite, Migração Planetária, Sistema Solar

Resumo

É consenso que os planetas gigantes se formaram com obliquidades quase zero. Porém, exceto Jupiter, as obliquidades de Saturno, Urano e Netuno são 25.6p ,97.8p,28.3p respectivamente. Em geral as causas desses valores se devem a colisões e capturas em ressonâncias. Neste trabalho, pretendemos construir um sistema médio que governa a dinâmica da obliquidade de um planeta sob influência do Sol e de um satélite X posicionado em diferentes distâncias e massas. Usaremos variáveis de Andoyer, pois estas permitem médias rigorosas desde que sejam variáveis ação-ângulo. Este sistema médio deve ser adequado para estudar a obliquidade de Netuno, dentro do contexto de migração planetária e também para alguns casos de exoplanetas. Aparentemente, Netuno é o único planeta que não tem satélites regulares (primordiais). Então ao contrário do caso de Urano, não há a preocupação de desestabilizar tais satélites, inconveniente que ocorre no problema de Urano. Por outro lado,para Netuno, a princípio não será necessário impor massas elevadas para o satélite X como no caso de Urano.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
OLIVEIRA, Marina Gonzaga de. Possíveis variações da obliquidade de planetas. 2018. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Rio Claro Rio Claro.