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Desenvolvimento de produto biologico contendo o acaro predador amblyseius tamatavensis para o controle de mosca branca.

Processo: 16/12420-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 30 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Marcelo Poletti
Beneficiário:Jonas Dorigan Giacomini
Vinculado ao auxílio:15/50522-9 - Desenvolvimento de produto biológico contendo o ácaro predador Amblyseius tamatavensis para o controle de mosca branca, AP.PIPE
Assunto(s):Bemisia tabaci   Manejo integrado de pragas   Mosca-branca   Ácaros predadores   Phytoseiidae   Controle biológico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácaros predadores | Bemisia tabaci | Controle Biológico | Manejo integrado de pragas | mosca branca | Phytoseiidae | Entomologia / Acarologia

Resumo

A mosca branca, Bemisia tabaci, é considerada praga-chave em diversas culturas de importância econômica, tais como feijão, soja, algodão, hortaliças e plantas ornamentais, cultivadas em praticamente todas as regiões agrícolas brasileiras. Nos últimos anos os problemas com esta praga agravaram-se principalmente a resistência de populações aos principais produtos químicos disponíveis no mercado. O uso de produtos biológicos associado a defensivos químicos seletivos pode contribuir de forma sustentável para o manejo de mosca branca em campo. Estudos preliminares realizados na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP) identificaram o ácaro predador Amblyseius tamatavensis como potencial agente de controle de B. tabaci. Para validar um método de produção em larga escala, o que possibilitará o desenvolvimento de um produto biológico contendo A. tamatavensis, foi realizado um projeto (PIPE - Processo no 2014/50368-7) junto a empresa de controle biológico PROMIP. Os resultados alcançados foram muito promissores, sendo que o sistema selecionado permitiu aumentar nove vezes a população do ácaro predador em um período de 30 dias. Dessa forma pretende-se dar continuidade a este trabalho de pesquisa e desenvolvimento, incluindo outros estudos para o aperfeiçoamento do método de produção massal, desenvolvimento de diferentes embalagens, avaliações para o controle de qualidade, compatibilidade com produtos químicos e avaliação da eficiência do produto biológico em diferentes culturas, integrando esse produto a outros ácaros predadores que já são comercializados pela mesma. A expectativa é que em um prazo de 18 meses a empresa submeta ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) pleito para registro do produto biológico contendo A. tamatavensis, tendo para isso resultados que comprovam a sua capacidade de produção e eficiência de controle de B. tabaci em diferentes culturas agrícolas.

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