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Preferências das crianças por desenhos infantis e sua relação com os estereótipos de gênero

Processo: 16/16887-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Débora de Hollanda Souza
Beneficiário:Mariana Viviani
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Desenho animado   Crianças   Pré-escolar   Estereótipos (psicologia)   Gêneros (grupos sociais)   Estudos de gênero
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crianças pré-escolares | Desenhos animados | Estereótipos de gênero | Desenvolvimento de gênero

Resumo

A literatura referente aos estudos de gênero tem enfatizado mais os efeitos dos estereótipos de gênero nos processos de socialização do que o desenvolvimento do conceito de gênero propriamente dito. A Psicologia do Desenvolvimento é uma área que estuda o desenvolvimento de gênero por meio de diversas teorias, sendo que muitas enfatizam o papel do ambiente, como por exemplo, a mídia. Considerando a relevância dos estudos sobre o papel da mídia nesse processo desenvolvimental, o presente projeto tem como objetivo investigar se as preferências por desenhos infantis de crianças pré-escolares estão relacionadas ao nível de estereotipia de gênero das mesmas. Adicionalmente, pretende-se investigar se essas crianças generalizam essas preferências para desenhos infantis desconhecidos. Quarenta e oito crianças de 4 e 5 anos (24 meninas e 24 meninos) participarão do estudo. Os seguintes instrumentos serão utilizados: (a) a escala POAT que mede o nível de estereotipia de gênero em pré-escolares, (b) uma entrevista semiestruturada com as crianças para verificar seus desenhos preferidos e (c) uma Avaliação de Preferência de Escolha Pareada, utilizando nove curtas-metragens não populares de classificação livre, sendo três masculinos, três femininos e três neutros. A hipótese é a de que os participantes com escores mais altos na escala POAT sejam mais propensos a escolher o curta-metragem condizente com seu gênero. Espera-se que o presente projeto possa contribuir para o campo de estudos sobre estereótipos de gênero e, de forma mais abrangente, para o planejamento de intervenções voltadas para a prevenção da discriminação por gênero. (AU)

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