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Produção de linhagem neuronal secretora de anticorpo de cadeia única contra oligômeros tóxicos do peptídeo beta-amiloide

Processo: 16/16107-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Adriano Silva Sebollela
Beneficiário:Izabela da Silva Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Fármacos neuroprotetores   Neuroquímica   Neurônios   Oligômeros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alzheimer | anticorpo | neurônios | Neuroproteção | oligômeros de Abeta | Sh-Sy5Y | neuroquímica

Resumo

Oligômeros solúveis tóxicos de Abeta (AbetaOs) são os principais responsáveis pela perda sináptica e o consequente déficit cognitivo em patologias do sistema nervoso central (SNC) como a Doença de Alzheimer. Como consequência, a interação entre esses oligômeros e células nervosas passou a ser um alvo estratégico para o desenvolvimento de novas intervenções terapêuticas. Porém, a estrutura dessas espécies tóxicas ainda não foi desvendada, assim como os mecanismos moleculares pelos quais os oligômeros causam danos neuronais. O objetivo principal do Laboratório é entender as bases moleculares da toxicidade de oligômeros proteicos associados à Doença de Alzheimer, usando como ferramenta principal anticorpos artificiais humanizados, do tipo scFv, capazes de distinguir oligômeros tóxicos de agregados não tóxicos. Nesse Projeto, buscaremos criar uma linhagem celular de neuroblastoma humano secretora de anticorpo do tipo scFv anti-oligômeros de Abeta NUsc1, previamente caracterizado pelo nosso grupo de pesquisa. Testaremos a eficiência e a seletividade deste anticorpo produzido endogenamente na proteção contra a neurotoxicidade de AbetaOs. Esperamos que uma nova estratégia com alto potencial terapêutico contra a Doença de Alzheimer, que ainda não possui tratamento, derive de nossos estudos. (AU)

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