Simpatia, paixões e política em David Hume

• Processo: 16/20207-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 14 de janeiro de 2017
• Data de Término da vigência: 13 de julho de 2017
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
• Pesquisador responsável: Pedro Paulo Garrido Pimenta
• Beneficiário: Dario de Queiroz Galvão Neto
• Supervisor: Laurent Jaffro
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, França
• Vinculado à bolsa: 15/14361-0 - Razão e sentimento na origem dos juízos morais em David Hume, BP.MS
• Assunto(s): Simpatia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: David Hume | Paixões | Política | Simpatia | História da Filosofia Moderna

Resumo

Esta pesquisa tem como principal objetivo a investigação do alcance político do princípio da simpatia em David Hume. Em particular, isso será feito através de um exame que procura articular o Livro II [Das paixões] do Tratado da natureza humana (1739-40) aos ensaios políticos, que compõem a obra Ensaios morais e políticos, publicada em 1741-42 e revisada ao longo das décadas seguintes. Uma série de precauções devem ser tomadas se quisermos aproximar esses dois escritos, dado que se distinguem tanto na forma quanto no conteúdo. Além disso, sabe-se que a simpatia tem uma presença decisiva no Tratado, contudo o mesmo não se observa nos Ensaios. Espera-se, com a cautela necessária, poder verificar se a leitura desse princípio, assim como de seus efeitos sobre as paixões, no Livro II, pode de algum modo contribuir para a interpretação do pensamento político humiano. (AU)