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Linguagem em crianças com apneia obstrutiva do sono

Processo: 16/05659-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de março de 2019
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Silke Anna Theresa Weber
Beneficiário:Camila de Castro Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):18/00590-6 - Sleep clinical record: aplicação nas crianças brasileiras, BE.EP.DR
Assunto(s):Fonoaudiologia   Linguagem infantil   Apneia obstrutiva do sono   Transtornos da linguagem   Otorrinolaringologia   Respiração (fisiologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apnéia do Sono Tipo Obstrutiva | Fonoaudiologia | linguagem infantil | Otorrinolaringologia | Respiração | transtornos da linguagem | Linguagem - Fonoaudiologia e Fisiopatologia do Sono - Medicina

Resumo

Dentre às consequências da Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) para o desenvolvimento infantil estão às alterações comportamentais, déficit de aprendizagem, prejuízos na atenção e nas habilidades de expressão linguística, porém esta última não está clara na literatura. Não há na literatura pesquisas da extensão da Linguagem Oral expressiva e receptiva, correlacionando com a AOS. OBJETIVO: Analisar as habilidades de linguagem oral em crianças com AOS. MÉTODOS: Serão selecionadas 100 crianças na faixa etária de 4 a 11 anos, de ambos os gêneros, sendo divididas no Grupo A com crianças sem AOS e o Grupo B por crianças com AOS. Será solicitado o preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos pais/responsáveis e o Termo de Assentimento pelas crianças. Serão feitas as seguintes avaliações nas crianças: otorrinolaringológicas, da linguagem oral (quatro níveis: pragmático, sintático, semântico e fonológico) e uma triagem dos aspectos miofuncionais orofaciais. O médico otorrinolaringologista realizará otoscopia, oroscopia, rinoscopia anterior, grau de Mallampati, palato em ogiva e padrão de oclusão dentária. Ocorrerá a monitorização cardiorrespiratória, utilizando o modelo Stardust II da Respironics (poligrafia). Para a avaliação da Linguagem Oral expressiva, utilizará o Teste de Linguagem Infantil ABFW, a Prova de Consciência Sintática e análise da narrativa. Quanto a avaliação da Linguagem Oral receptiva, utilizará o teste de Vocabulário por Imagens Peabody e o Teste Token. Os aspectos miofuncionais orofaciais serão analisados pelo Protocolo MBGR adaptado. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CORRÊA, Camila de Castro. Linguagem em crianças com apneia obstrutiva do sono. 2019. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina. Botucatu Botucatu.