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Montagem de uma câmara de vácuo portátil para calibração de detectores de partículas carregadas

Processo: 16/25073-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Sandro Guedes de Oliveira
Beneficiário:Isabela Castro de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Partículas alfa   Detecção de partículas   Calibragem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ângulo crítico | camara de vacuo | Eficiência de detectores | Fonte de partículas alfa | Fragmentos de Fissão | traços | Termocronologia por traços de fissão

Resumo

A fim de construir uma câmara de vácuo portátil para calibração de detectores de fragmentos de fissão e de partículas alfa, a aluna realizará a montagem experimental contendo um detector de partículas PADC ("Poly Allyl Diglycol Carbonate") e uma fonte de partículas alfa (filmes finos de Am-241, Ra-226 ou urânio natural) dentro de uma câmara. Considerando a perda de energia da partícula ao interagir com o meio, faz-se necessário o uso de um aparato com o qual seja possível a minimização dessa energia perdida. Para isso, podemos diminuir a pressão no meio utilizando uma bomba de sorção. A câmara de vácuo portátil será formada por uma capsula ligada a uma bomba sorção. A bomba de sorção será montada com um material adsorvente que causará a redução da pressão do sistema. Dentro da câmara, teremos uma fonte fixada acima de um detector, o qual poderá ter a sua inclinação variada. Após a montagem do sistema, serão realizadas exposições de detectores às fontes de partículas carregadas nas quais varia-se o ângulo de incidência do detector. Ao interagirem com o detector, as partículas formam traços que são tratados em um processo de ataque químico e podem ser observados ao microscópio ótico. Podemos utilizar o ângulo máximo no qual ainda é possível detectar traços, chamado ângulo crítico, para a determinação da eficiência de detecção de partículas do sistema fonte e detector. Como o aparato montado possuirá um tamanho reduzido e será autossuficiente pelo uso da bomba de sorção. O sistema poderá ser usado dentro de um reator para determinar a eficiência em sistemas onde as partículas são provenientes de reações nucleares, como por exemplo U-235(n,fissão), importante para a Termocronologia por Traços de Fissão, e B-10(n,alfa)Li-7, importante na Terapia de Captura de Nêutrons pelo Boro. (AU)

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