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O treinamento de força como agente anabólico em ratas senis: análise de marcadores osteoblásticos e osteoclásticos após osteotomia tibial

Processo: 17/06578-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Rita Cássia Menegati Dornelles
Beneficiário:Viviane Bento de Barros
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Envelhecimento   Reparo ósseo   Treinamento de força   Metabolismo ósseo   Atividade física   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Envelhecimento | Reparo ósseo | treinamento de força | Metabolismo Ósseo

Resumo

O estrógeno exerce atuação importante na remodelação óssea, mantendo o balanço entre formação e reabsorção, estimulando a expressão de OPG e inibindo a ativação de RANKL. Portanto, a deficiência de estrógeno como a detectada em mulheres durante o envelhecimento, favorece a incidência de osteoporose e o risco de fratura, uma vez que essa deficiência propicia o desequilíbrio entre reabsorção e formação óssea, onde o aumento da reabsorção óssea excede a de formação. Como prevenção, já é consenso na literatura que a atividade física promove melhora na qualidade e massa óssea em mulheres na peri e pós-menopausa. Porém, há necessidade de elucidar se o exercício de força pode influenciar no sistema RANK/RANKL/OPG no metabolismo ósseo de ratas senis e qual impacto no processo de reparo ósseo após fratura. Objetivo: Avaliar o sistema RANK/RANKL/OPG após osteotomia total tibial em ratas senis submetidas ao treinamento de força. Metodologia: Para o presente estudo, serão utilizadas 40 ratas Wistar com idade inicial de 17 meses. Após 15 dias de análise do ciclo estral, os animais (18 meses) serão distribuídos nos seguintes grupos experimentais: NT (não treinado) e TF (treinamento de força), constituídos por 20 animais cada. Após o período experimental, realizado durante 120 dias, será realizado osteotomia total unilateral na tíbia esquerda em todos os animais que serão eutanasiados em dois tempos experimentais, 1 semana e 8 semanas após a osteotomia, para avaliar a resposta ao estágio inicial e final da fratura, respectivamente. (AU)

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