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Adaptação do Teste de Inibição (OECD 209) para bactérias de água doce

Processo: 17/09223-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2018
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Saneamento Ambiental
Pesquisador responsável:Renato Falcão Dantas
Beneficiário:Rodolfo de Campos Maia
Instituição Sede: Faculdade de Tecnologia (FT). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/17774-1 - Influência da composição do efluente secundário na desinfecção por processos oxidativos avançados, AP.JP
Assunto(s):Esgotos sanitários   Tratamento de águas residuárias   Tratamento de esgotos sanitários   Substâncias tóxicas   Rios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esgoto sanitário | teste de inibição | Tratamento de Efluentes | Tratamento de esgoto | qualidade das águas

Resumo

Sabe-se que o aumento do número de indústrias, cidades, e pessoas provoca um crescimento simultâneo do uso dos nossos recursos naturais, por isso, é fundamental um bom gerenciamento e conhecimento dos nossos recursos a fim de proporcionar o menor dano possível ao ambiente. Nesse contexto, este trabalho propõe uma ferramenta para o gerenciamento e conhecimento de rios. Cada rio possui uma capacidade de suportar certa carga de efluente e é através da respiração de microrganismos que ele consegue restabelecer suas condições naturais, essa capacidade é chamada de autodepuração. Porém essa capacidade pode ser afetada caso o efluente apresente toxicidade, o que aumenta o tempo e a distância em que o rio demoraria a degradar certa carga de matéria orgânica. Apesar dos parâmetros de lançamento de esgoto serem usados de uma maneira geral, nem todos os rios apresentam a mesma capacidade de autodepuração devido a diferenças na microbiota. Esse trabalho propõe desenvolver uma ferramenta que possa prever o impacto do efluente lançado no rio em função da sua capacidade de autodepuração. Pretendemos adaptar um método de avaliação da inibição por substâncias tóxicas de bactérias de estações de tratamento (209 Activated Sludge, Respiration Inhibition Test de 1993 da OECD) para bactérias de rios (microbiota) e dessa forma poder avaliar no futuro a inibição da autodepuração causada pelo lançamento de efluentes em um rio. (AU)

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