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Investigação do desenvolvimento fotossintético do híbrido 11648 (A. amaniensis x A. angustifolia)

Processo: 17/16834-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Gonçalo Amarante Guimarães Pereira
Beneficiário:Maiki Soares de Paula
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Agave   Fotossíntese   Metabolismo vegetal   Uso eficiente da água   Fisiologia vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agave spp | Cam | Fisiologia vegetal | Fotossíntese | Genética Vegetal | qPCR | Fisiologia da fotossíntese

Resumo

Projeções sobre o aquecimento global sugerem aumento gradual na severidade e frequência de condições climáticas extremas, como secas e altas temperaturas. Uma alternativa para aumentar a eficiência do uso de água (EUA) na agricultura é engenheirar o sistema fotossintético CAM em culturas C3. Metabolismo ácido crassuláceo (CAM) é uma das três rotas metabólicas já encontradas em plantas para a assimilação de CO2 atmosférico. CAM é um mecanismo de concentração de carbono inorgânico regulado temporalmente que maximiza a EUA mudando a absorção de CO2 para o período noturno, onde a taxa de evapotranspiração é menor que quando comparada ao dia. Dentre as poucas plantas CAM capazes de atingir altas produtividades, destaca-se o gênero Agave. Em Agave, há fortes indícios de que a transição da fotossíntese C3 para a CAM ocorra naturalmente conforme o amadurecimento das folhas, contudo, este comportamento ainda não foi comprovado. Analise comparativa entre C3 e CAM em plantas de alta produtividade é um passo crucial para que se possa aumentar a EUA através da bioengenharia de CAM. Neste sentido, agaves aparecem como um possível modelo para o estudo destas interações já que possivelmente oscilam entre os dois tipos de fotossíntese. Logo, este trabalho tem como objetivo identificar se este comportamento ocorre na variedade híbrida 11648 (A. amaniensis x A. angustifolia). (AU)

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