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Uso do plasma rico em plaquetas autólogo e alogênico aquecido no tratamento de ceratite ulcerativa em cães

Processo: 17/13836-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Cláudia Valéria Seullner Brandão
Beneficiário:Annalú Pinton Ferreira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Oftalmologia veterinária   Ceratite   Plasma rico em plaquetas   Fatores de crescimento   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade imunológica | Fator de crescimento | hemocomponente | Oftalmologia | reparação corneal | Veterinária | Oftamologia Veterinária

Resumo

A ceratite ulcerativa é uma afecção ocular muito comum na oftalmologia veterinária. A córnea, devido a sua característica avascular, apresenta em seu mecanismo de reparação relação direta com mediadores inflamatórios e fatores de crescimento. Uma das formas de estimular a reparação corneal é por meio do emprego do plasma rico em plaquetas (PRP) e neste experimento será testada a modalidade aquecido, pois este possui a vantagem de possuir menor reação imunológica local sem prejudicar os níveis fatores de crescimento. O objetivo deste trabalho é comparar o PRP autólogo com o alogênico aquecido no tratamento de ceratite ulcerativa em cães, bem como os seus efeitos clínicos. Para isso, serão utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos experimentais (n=10), apresentando úlcera corneal. No grupo GP, os cães serão tratados por meio de colírio de PRP autólogo não aquecido e no grupo GA, colírio de PRP alogênico aquecido. Todos os cães serão reavaliados: antes do tratamento (M0), três (M3), cinco (M5), dez (M10), quinze (M15) e trinta dias (M30) após início da terapêutica. Serão avaliadas as variáveis oftalmológicas: opacidade corneal, vascularização, secreção ocular, quemose, hiperemia conjuntival, fotofobia. Estes sinais serão classificados em escore, sendo (0) ausente; (1) discreto; (2) moderado; (3) intenso. Além disso, será mensurada a espessura corneal com o paquímetro (Tomey - Japan) após a instilação de colírio anestésico. Para avaliar o percentual de redução da úlcera de córnea será utilizado o software ImageJ®, programa desenvolvido pelo National Institute of Health (NIH). A hipótese para esse projeto é que o PRP alogênico aquecido seja uma opção viável de tratamento adjuvante na reparação das ceratites ulcerativas e que minimize a reação imunológica local devido ao seu aquecimento. Podendo desta forma, ser útil para a implantação de um banco de PRP facilitando a dinâmica do serviço e possibilitando maiores alternativas de tratamento para os pacientes. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FERREIRA, Annalú Pinton. Uso do Plasma Rico em Plaquetas Autólogo e Alogênico Aquecido no Tratamento de Ceratite Ulcerativa em Cães. 2019. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.