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Efeito da administração da espironolactona no ritmo circadiano da pressão arterial em hipertensos resistentes: um estudo de coorte retrospectivo

Processo: 17/13990-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Heitor Moreno Junior
Beneficiário:Pedro Henrique Benfatti Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Espironolactona   Ritmo circadiano   Pressão sanguínea   Doenças cardiovasculares   Cardiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:coorte | Espironolactona | hipertensão refratária | hipertensão resistente | pressão arterial | ritmo circadiano | Cardiologia

Resumo

Hipertensão arterial resistente (HAR) é definida como a condição em que a pressão arterial (PA) de consultório se mantém acima da meta pressórica (PAS e 140mmHg e/ou PAD e 90mmHg) apesar do uso concomitante de três ou mais classes de anti-hipertensivos em doses otimizadas, sendo um deles preferencialmente diurético. Trata-se de uma patologia com mecanismos fisiopatológicos complexos e ainda não completamente esclarecidos, constituindo, desta maneira, uma doença de difícil controle. Sabe-se que este grupo de pacientes apresentam alto risco cardiovascular devido aos níveis pressóricos persistentemente elevados. A incidência destes eventos é maior durante o segundo quarto do dia (6:01 - 12:00) devido a interação de fatores intrínsecos e extrínsecos. Estudos têm demonstrado que a espironolactona é a quarta droga mais eficaz para o manejo da HAR. Trata-se de um diurético com importante efeito hipotensor e que atua, ainda, como protetor cardiovascular por realizar o antagonismo da aldosterona. Neste sentido, o presente estudo visa identificar quanto tempo após a administração de espironolactona haverá efeito hipotensor mais acentuado. Assim, será possível otimizar sua posologia e esquema terapêutico, para que seu pico anti-hipertensivo seja atingido durante o segundo quarto do dia. Desta maneira, acredita-se que será possível reduzir o número de doenças cardiovasculares (DCV) relacionadas com a elevação da PA. Contribuindo na qualidade de vida dos pacientes HR e desoneração do Sistema Único de Saúde (SUS). (AU)

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