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Participação da norepinefrina no comportamento e quimiorresistência do câncer de boca: alterações epigenéticas e manutenção das células-tronco tumorais

Processo: 17/24685-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 31 de março de 2018
Data de Término da vigência: 30 de março de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Sandra Helena Penha de Oliveira
Beneficiário:Kellen Cristine Tjioe
Supervisor: Rogerio Moraes Castilho
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Michigan, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:16/00051-2 - Influência dos hormônios do estresse sobre a resistência das células do câncer de boca ao tratamento quimioterápico, BP.PD
Assunto(s):Norepinefrina   Células-tronco neoplásicas   Neoplasias de cabeça e pescoço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço | Células-tronco tumorais | estresse | histona | norepinefrina | Receptor beta-adrenérgico | Farmacologia e Estomatologia

Resumo

Estudos recentes têm demonstrado que o hormônio de estresse norepinefrina (NE) tem participação fundamental na progressão e na quimiorresistência de diferentes tipos de câncer mas os mecanismos epigenéticos que regulam estes processos ainda não foram elucidados. Além disso, a participação das células-tronco tumorais (CTT) nestes processos também é desconhecida. Em câncer de cabeça e pescoço (CCP), tais questões ainda não foram investigadas. Portanto, o nosso objetivo é o de verificar se a acetilação das histonas e a manutenção das CTT regulam os mecanismos e a quimiorresistência induzida pela norepinefrina em células de CPP. As linhagens SCC-9, SCC-15, HN6, HN12 e HN13 serão estimuladas com a NE por uma hora e, então, tratadas com a concentração inibitória 50 de cisplatina. Os status da acetilação das histonas e a expressão das proteínas histona deacetilase e aquelas relacionadas à transição epitélio-mesênquima, CTT e à quimiorresistência serão verificadas por western blotting e imunofluorescência. As CTT serão caracterizadas e quantificadas pelo ensaio de atividade enzimática da dehidrogenase aldeído (ALDH), CD44, CD133 e ensaio de exclusão Hoeschst 33342 por citometria de fluxo. Ensaio de formação de esferas tumorais será utilizado como contraparte biológica do tratamento. Todos os experimentos serão realizadas em triplicata e, pelo menos, 3 vezes independentes. Os dados serão estatisticamente analisados de acordo com o teste de normalidade e valores de p inferiores a 0,05 serão considerados significantes. (AU)

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