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Fatores contribuintes para a ocorrência de corrosão de armaduras em pilares: estudo de caso

Processo: 17/22931-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Cesar Fabiano Fioriti
Beneficiário:Maria Paula Hêngling Christófani
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia das construções   Ensaios não destrutivos   Corrosão   Pilares
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:corrosão | degradação | Ensaios não destrutivos | manifestações patológicas | pilares | Manifestações patológicas em concreto

Resumo

Atualmente tem-se consciência que o concreto armado não é um elemento com vida útil eterna, diferentemente do que se acreditava há alguns anos. A corrosão de armaduras é uma manifestação patológica, considerada comum, que pode ser ocasionada pela carbonatação do concreto devido à presença do dióxido de carbono existente na atmosfera, pela presença de íons de cloretos livres que atingem a estrutura pela incorporação de aditivos, por meio de água contaminada, pela presença de agentes externos, devido a falhas de execução dos elementos, entre outros. Diante do exposto, a presente pesquisa tem o intuito de relatar as possíveis causas da corrosão de armaduras em pilares de concreto aparente, diretamente expostos às agressividades do meio ambiente, que compõem a estrutura da edificação que abriga os Departamentos de Cartografia (DC) e Planejamento, Urbanismo e Ambiente (DPUA), sendo esta edificação pertencente à Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente. Para se concluir o objetivo desejado será realizado um programa de ensaios não destrutivos (profundidade de carbonatação, potencial de corrosão, aspersão de solução de nitrato de prata e esclerometria), bem como será efetuada a avaliação da classe de agressividade ambiental da edificação, verificação da perda de seção das barras por corrosão e verificação do cobrimento dos pilares afetados; a fim de identificar se a origem do problema patológico está relacionada ao projeto, materiais, execução, utilização ou agressividade do meio ambiente. (AU)

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