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Oferta e demanda por qualidade nas exportações sul-americanas

Processo: 17/22466-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Internacional
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Cinquetti
Beneficiário:Geovana Canova de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Política comercial   Comércio internacional   Exportação   Concorrência internacional   Qualidade do produto   Demanda (economia)   Brasil   Argentina   Colômbia   Peru (país)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Argentina | Bens diferenciados e não-diferenciados | Brasil | Colômbia | Comércio bilateral | Estrutura de demanda | Estrutura de oferta | Exportações | Modelo competitivo | Peru | Qualidade | Comércio internacional

Resumo

Propomos uma análise de comércio bilateral em qualidade de bens com dois suportes teóricos separáveis: uma estrutura de demanda (países de destino) assentada num modelo oligopolista de concorrência espacial com seleção adversa em que consumidores enfrentam custo busca (da qualidade); uma estrutura de oferta (país de origem) assentada num modelo competitivo com sinalização de qualidade pelo exportador. Na análise empírica, tomaríamos dados de Argentina e Brasil (Mercosul), ao lado de Colômbia e Peru (Pacto Andino), para seus parceiros mundiais, com bens agrupados em diferenciados e não diferenciados (lista Rauch) nos anos 1995, 2005 e 2015. O agrupamento proposto permitiria, ainda, ver como comércio em qualidade é afetado por políticas comerciais e geografia. A análise da estrutura da demanda focaria nas margens extensiva (de mercados e bens) e de qualidade, examinando extensão e precificação das exportações de qualidade, bem como no custo iceberg ajustado para qualidade. As questões chaves seriam: como margem extensiva e de qualidade se correlacionam? Como redes sociais afetam as informações dos importadores sobre qualidade, como expressa pelo custo-iceberg ajustado para qualidade? Já a análise da estrutura de oferta examina especialização inter e intra-bens do exportador, apoiada num modelo empírico de RUV (relative unit value), o qual se sobrepõe e complementa o modelo UV (unit value) da estrutura de demanda. A questão chave seria: a especialização em bens de maior valor (qualidade) está correlacionada às vantagens comparativas de custos? Está, o RUV, entrelaçado à experiência exportadora em cada mercado, como previsto pelo problema de informação do modelo? (AU)

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