Os Limites da Teoria Computacional da Mente e o Papel do Corpo na Capacidade Semâ...
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Intencionalidade coletiva e a construção da realidade social em John Searle
Processo: | 18/11181-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2018 |
Data de Término da vigência: | 30 de novembro de 2018 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - Epistemologia |
Pesquisador responsável: | Itala Maria Loffredo D'Ottaviano |
Beneficiário: | Nathalia Cristina Alves Pantaleao Strongren |
Supervisor: | Frederick R Adams |
Instituição Sede: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | University of Delaware (UD), Estados Unidos |
Vinculado à bolsa: | 16/02420-5 - Os Limites da Teoria Computacional da Mente e o Papel do Corpo na Capacidade Semântica, BP.DR |
Assunto(s): | Semântica Intencionalidade Filosofia da mente Linguagem |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Intencionalidade | Linguagem | semântica | teoria computacional da mente | Filosofia da Mente |
Resumo Nosso objetivo é analisar a hipótese de naturalização do aspecto semântico da linguagem e sua relevância explicativa quando relacionada a uma abordagem mecânica da mente, conforme apontado pelos proponentes da Teoria da Mente Computacional. Neste contexto, o realismo semântico naturalizado é concebido como envolvendo nenhum elemento mental computável relevante no processo de atribuição de significado. Ao contrário dessa abordagem, acreditamos que a intencionalidade é uma delas. Assim, discutiremos o seguinte problema: Uma abordagem naturalista pode ser computacional? Para responder a essa questão, investigaremos a relação entre o conteúdo semântico natural e as regras computacionais de manipulação linguística. Por um lado, a semântica é um produto de fatos naturais, tais como a conexão entre veículos-pensamento (símbolos) e seus conteúdos, que ocorre sem a mediação da intencionalidade (DRETSKE, 1981, 1988; FODOR, 1987, 1990). Tais autores argumentam que a semântica é derivada de conteúdos mentais sem intencionalidade intrínseca. Por outro lado, a Teoria Computacional da Mente (CHOMSKY, 1967, 2005; FODOR, 1975, 2001) concebe o aspecto semântico da linguagem como desenvolvido a partir de estruturas sintáticas e do processamento de informação linear, o que é possível devido à estrutura biológica de certos indivíduos. Em ambos os paradigmas, a semântica é privada da intencionalidade do sujeito falante e depende apenas do seu estado representacional (não intencional). Finalmente, com base nos limites da computação, argumentaremos que conceitos mentais intencionais podem ser relevantes, uma vez que uma abordagem naturalista e (possivelmente) computacional do aspecto semântico da linguagem não é suficiente para abranger tais propriedades. | |
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