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Processo: | 18/08151-1 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2018 |
Data de Término da vigência: | 31 de dezembro de 2018 |
Área de conhecimento: | Engenharias - Engenharia Mecânica |
Pesquisador responsável: | Felipe Jean da Costa |
Beneficiário: | Danilo Rafael Moreira de Sousa |
CNAE: |
Atividades de ensino não especificadas anteriormente |
Vinculado ao auxílio: | 17/10166-4 - Sistema sanitário a vácuo - vaso sanitário aeroecológico, AP.PIPE |
Assunto(s): | Simulação numérica Aparelho sanitário Vácuo Água pluvial |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | água | Sistema sanitário a vácuo | Vácuo | Simulação Numérica |
Resumo As mudanças de paradigmas em relação a utilização dos recursos naturais e formulação de propostas que visam concretizar o desenvolvimento sustentável, leva a um caminho irreversível o qual não apenas conscientiza, mas gera responsabilidade por parte da sociedade em fazer uso racional principalmente da água. Em diversos países são constituídos órgãos, comissões e conselhos especialmente voltados para a questão da implantação do desenvolvimento sustentável. Além disso, legislações são criadas e regulamentadas, novos produtos são pensados de forma a eliminar ou minimizar o impacto ambiental, produtos são pensados considerando o seu ciclo de vida. Produtos de cunho sustentável têm sido cada vez mais valorizados pelo mercado, tornando-se até requisitos em uma grande gama de projetos na engenharia civil. O Vaso Sanitário AeroEcológico consiste em utilizar o mesmo princípio/sistema empregado em vasos sanitários de aviões, cujo sistema usa basicamente uma bomba de vácuo para captação dos dejetos ali depositados. É uma tecnologia extraída da aviação que visa a preservação dos recursos hídricos, uma vez que não faz uso de água de maneira excessiva. O princípio de funcionamento consiste em que quando ocorre o acionamento da descarga, o ar do meio externo (1 atm) invade a tubulação (em baixo vácuo) a fim de igualar as pressões entre os dois ambientes. Essa diferença de pressão gera uma entrada de aproximadamente 80 litros de ar para dentro da tubulação a uma velocidade acima de 600 quilômetros por hora (km/h), transportando os dejetos. Apenas 1 litro (ou menos) de água é utilizado, visando a limpeza do vaso, o que representa uma economia de 10 vezes no consumo de água, em relação ao sistema gravitacional (tradicional). Pode ser incorporado ao projeto um sistema de captação de águas pluviais, o que auxiliará o consumidor a reduzir em 100% os gastos com consumo de água para fins de descarte de dejetos sanitários. | |
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