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Ação das lignanas extraídas da Piper nigrum em câncer de colo de útero

Processo: 18/07986-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Flávia Cristina Rodrigues Lisoni
Beneficiário:Mayra Carolina da Silva Ferreira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Neoplasias do colo uterino   Cultura de células   Lignanas   Piper   Sobrevivência celular   Transformação celular neoplásica   Microscopia óptica   Proliferação celular   Citotoxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adenocarcinoma | cultura de células | índice de proliferação celular | Mts | Cultura de células

Resumo

O câncer de colo de útero apresenta altas taxas de incidência e mortalidade, e sua progressão depende de características genéticas e interações com infecção pelo papilomavírus humano (HPV). O tratamento desse tipo de câncer inclui cirurgia, terapia por irradiação e quimioterapia, porém esses métodos são altamente invasivos, então algumas plantas têm despertado interesse científico devido seus potenciais antitumorigênicos. Entre elas, Piper nigrum conhecida popularmente como pimenta do reino ou pimenta preta, é uma das espécies mais conhecidas devido sua alta comercialização e importantes propriedades medicinais, como potencial antitumorigênico, anti-inflamatório, anti-hipertensivo, antioxidante, antimicrobiano e antidepressivo. Em função disso, foi proposto o presente trabalho que tem como objetivo geral avaliar o potencial efeito antitumorigênico das lignanas nas células de câncer de colo de útero, observando como esse fitoterápico age e como essas alterações podem participar do processo tumoral. Para isso, será utilizada a linhagem celular HeLa (adenocarcinoma de colo de útero) tratada com o extrato total da P. nigrum em três diferentes concentrações (10, 50 e 100ug/mL) por 4, 24, 48 e 72h para avaliar a morfologia celular, pela análise em microscopia óptica, o índice de proliferação celular, pelo ensaio de curva de crescimento, a citotoxicidade e viabilidade celular, pelo ensaio de MTS e a migração celular, pelo ensaio de transwell. Com isso, teremos novos dados do mecanismo de ação da Piper nigrum na tumorigênese cervical.

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