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Correlação entre dinâmica não linear da variabilidade da frequência cardíaca e sinais e sintomas em programas de reabilitação cardíaca

Processo: 18/01587-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Marques Vanderlei
Beneficiário:Mariane Senna da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Sinais e sintomas   Variabilidade da frequência cardíaca   Reabilitação cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Índices não lineares | Serviço de Reabilitação | Sinais e Sintomas | Variabilidade da Freqüência Cardíaca | Cardiologia

Resumo

Introdução: Apesar dos diversos efeitos benéficos, os programas de reabilitação cardiovascular (PRCV) estão associados ao aparecimento de sinais e sintomas. Índices não lineares de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) vêm sendo utilizados para realizar a monitorizarão e prognóstico de mortalidade em indivíduos saudáveis e portadores de doenças cardiovasculares. Entretanto, a literatura não possui estudos conclusivos relacionados a possibilidade de sinais e sintomas serem previstos durante a realização de PRCV utilizando índices de VFC obtidos em repouso por métodos não lineares como a análise de flutuação depurada de tendências (DFA), análise simbólica e entropia de Shannon (ES). Objetivos: Analisar a correlação de índices não lineares da VFC mensurados em repouso com a presença de sinais/sintomas de participantes de um programa de reabilitação cardiovascular e nos índices com correlações significativas estabelecer um ponto de corte do índice que possa predizer a possibilidade do surgimento de sinais/sintomas. Materiais e métodos: Para realização desse estudo serão avaliados dados de pacientes inseridos em um PRCV. Primeiramente os pacientes terão seus prontuários analisados para caracterização amostral e, em seguida, a modulação autonômica será avaliada. A análise da modulação autonômica será feita por meio de índices não lineares da VFC calculados pelo DFA, análise simbólica e ES. Em seguida, os pacientes serão acompanhados por 24 sessões do PRCV para avaliações dos sinais e sintomas. Os sinais e sintomas que forem identificados serão registrados para posterior correlação com os índices não lineares da VFC. A relação entre o número de sinais e sintomas dos pacientes e os valores dos índices será analisada pela correlação de Pearson. A definição dos pontos de corte, para os índices será obtida pela curva Receiver Operating Characteristic (ROC). Também serão registrados a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e o valor preditivo negativo para ocorrência de eventos. A área sob a curva será considerada significativa quando valores e 0,650 foram obtidos. Todos os resultados serão discutidos no nível de 5% de significância.

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