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Caracterização termomecânica do nanocompósito epoxi-microfibrila de celulose

Processo: 18/13169-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2019
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:José Ricardo Tarpani
Beneficiário:Giovanna Rubo de Rezende
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Engenharia de materiais   Materiais não metálicos   Nanocompósitos   Propriedades físico-químicas   Propriedades termomecânicas   Absorção   Termogravimetria   Varredura diferencial de calorimetria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estrutura compósita hierárquica | Interface fibra | matriz | microfibrila de celulose | nanocompósito | Engenharia de Materiais

Resumo

O melhoramento de interfaces de compósitos tem motivado pesquisas em diferentes campos, com o objetivo de reduzir custos e tempo de processamento além de otimizar suas propriedades físico-químicas. A celulose microfibrilada (MFC) foi desenvolvida recentemente como estrutura hierárquica na forma de agente de interfaceamento entre resina epoxídica e reforços fibrosos (respectivamente de vidro e de carbono) contínuos crus (sem quaisquer revestimentos) e vem se tornando reconhecida como agente interfacial no reforço de plásticos com as vantagens de apresentar baixo custo, mínimo impacto ambiental, fontes renováveis e grande disponibilidade. Estudos adicionais, entretanto, ainda são necessários quanto ao seu comportamento principalmente frente a condições críticas de temperatura,umidade e estresse de diferentes tipos. A incorporação de três percentuais em pesode MFC (0,5%, 0,75% e 1%) a amostras de nanocompósitos constituídos de epóxidiglicidil éter do bisfenol A (DGEBA) será estudada em comparação a amostrasconstituídas sem a adição de MFC por meio das seguintes análises: termogravimetria (TGA), calorimetria exploratória diferencial (DSC), análise dinâmico-mecânica (DMA), ângulo de contato, taxa de absorção de umidade (envelhecimento higroscópico) e degradação em água quente e fria. Inicialmentecorpos de prova de dimensões padronizadas serão confeccionados em triplicatapara cada grupo de estudo e para cada percentual de MFC. Os resultados das análises apresentados como média e desvio-padrão para cada grupo de estudos serão submetidos a análise estatística comparativa empregando softwares como Excel® ou Minitab®.

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