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A questão do vitalismo em Georges Canguilhem

Processo: 18/18189-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Izilda Cristina Johanson
Beneficiário:Leonardo de Oliveira Santos
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Filosofia contemporânea   Vitalismo   Filósofos   França (país)   Século XX
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Filosofia Contemporânea Francesa | Georges Canguilehm | História da Filosofia | Vitalismo | Filosofia Contemporânea Francesa

Resumo

Neste projeto iremos investigar como o trabalho de Georges Canguilhem em epistemologia e Ciências da Vida influenciou profundamente a percepção que temos da totalidade do pensamento francês, ocupando um lugar chave na filosofia francesa do século XX. Veremos que a importância de seu trabalho, notadamente a sua tese de doutorado de 1943, contribuiu não apenas para a ressignificação de conceitos como o de vida e o de normal, como também para a reestruturação do vitalismo que estava perdendo espaço desde o século XVII, para o mecanicismo, um viés cientificista consolidado no século XIX. O interesse dessa pesquisa consiste na investigação da influência dessa contribuição para a reestruturação do vitalismo. O primeiro passo nessa pesquisa consiste em verificar se de fato houve alguma contribuição de Canguilhem para a reestruturação do vitalismo. Consequentemente, nos interessa saber se podemos afirmar ou não a existência de um vitalismo canguilhemiano. Considerando a possibilidade dessa existência, a necessidade por trás dessa pesquisa repousará sobre dois pontos que merecerão investigação. O primeiro ponto, consistirá na organização dos fundamentos presentes no trabalho de Canguilhem que contribuíram para o novo entendimento acerca do vitalismo. E como consequência dessa organização, em um segundo momento, devemos identificar o por que o vitalismo canguilhemiano foi tão diferente dos demais.

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