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Livro da Vida na Educação Infantil: a criança como sujeito-autor na escola da infância

Processo: 18/26312-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Ensino-aprendizagem
Pesquisador responsável:Elieuza Aparecida de Lima
Beneficiário:Gabriela Carolina Silva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Pedagogia   Educação infantil   Desenvolvimento infantil   Experiências de vida   Crianças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Criança como sujeito-autor | Educação | Educação Infantil | Livro da Vida | Educação Infantil

Resumo

Trata-se de projeto surgido a partir de participação no "Grupo de Pesquisa Especificidades da Docência na Educação infantil - GEPEDEI". Nas discussões desse grupo, houve o primeiro contato com aspectos da Pedagogia e Técnicas Freinet, considerando as características de cada técnica e, ao mesmo tempo, a complementariedade delas. Esse encontro motivou o interesse em compreender sistematicamente o valor da técnica "Livro da Vida" para o desenvolvimento da inteligência e personalidade da criança na Educação Infantil. Das reflexões realizadas, surgiu o problema norteador dos estudos: Quais as contribuições da técnica "Livro da Vida", criada por Célestin Freinet, para refletirmos sobre a criança como sujeito-autor de vivências na Escola de Educação Infantil? Com este problema, o objetivo geral da pesquisa é: sistematizar e compreender as contribuições da técnica "Livro da Vida", desenvolvida por Célestin Freinet, para tecer reflexões sobre a criança como sujeito-autor de suas vivências na escola de Educação Infantil. A hipótese de investigação é que o Livro da Vida pode se tornar material que condensa materialmente diversas expressões infantis, vivenciadas em situações em que as crianças se assumem como sujeitos ativos e autores nas relações com os objetos da cultura e com as pessoas do seu entorno. Essa compreensão pode significar um lugar participativo da criança na Escola de Educação Infantil, baseado no profundo respeito por seus direitos, possibilidades e necessidades.

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