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Aumento da força de preensão palmar induzida por overflow contralateral a contração isométrica do dedo indicador

Processo: 18/26007-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:João Eduardo de Araujo
Beneficiário:Giovanna Cristina Toffano
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Controle motor   Contração isométrica   Força de preensão palmar   Análise de variância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Motor | Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva | motor overflow | Fisioterapia

Resumo

Overflow é um fenômeno natural que potencializa a resposta motora no segmento contralateral durante uma atividade isométrica resistida no membro oposto. Dessa maneira, este trabalho se propõe a avançar com o entendimento dos mecanismos facilitatórios produzidos pela contração isométrica resistida de músculos não homólogos e contralaterais em uma tarefa de força de preensão palmar. Sendo assim, nesse trabalho tentaremos identificar e quantificar a presença de overflow nos membros superiores de sujeitos saudáveis, durante uma tarefa instruída de flexão palmar em um dinamômetro, concomitante a uma atividade isométrica de flexão no dedo indicador contralateral, utilizando 70% da contração isométrica voluntária máxima (CIVM). Participarão deste estudo 64 sujeitos de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 30 anos e preferência motora a direita. Os sujeitos serão divididos aleatoriamente em 4 grupos: grupo controle preensão palmar a direita (CD), grupo controle preensão palmar esquerda (CE), grupo isometria resistida e preensão palmar a direita (IRPD) e grupo isometria resistida e preensão palmar a esquerda (IRPE). Os sujeitos permanecerão sentados e deverão fazer 3 contrações máximas de preensão palmar em um dinamômetro (5 segundos e intervalo de 9 segundos entre elas), constituindo a linha de base. Após as três contrações iniciais, os sujeitos farão uma última contração com os mesmos parâmetros (teste). Nos grupos isometria resistida, para a realização da preensão palmar teste, utilizaremos faixas elásticas acopladas em uma célula de carga, para que a força de flexão do dedo indicador contralateral possa ser mensurado e mantido em 70% da CIVM. Para a análise estatística, será utilizada uma análise de variância (ANOVA) de duas vias, p<0,05. Esperamos que a isometria em flexão do dedo indicador aumente a força de preensão palmar contralateral, indicando a possibilidade de mecanismos facilitatórios que podem ser utilizados na reabilitação fisioterapêutica.

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