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Análise das alterações geomorfológicas derivadas do uso da terra na Bacia do Rio Cabeça (SP)

Processo: 19/02338-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2021
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Cenira Maria Lupinacci
Beneficiário:Melina de Melo Silva
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Geomorfologia   Georreferenciamento   Relevo   Mapa de uso da terra   Levantamentos topográficos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ação Antrópica | Cartografia geomorfológica | geomorfologia | morfodinâmica | uso da terra | Geomorfologia

Resumo

Sabe-se que desde os períodos da Pré-História, o homem buscou de diferentes formas, ter domínio sobre a natureza, seja por meio da subsistência, caça, pesca, confecção de objetos, práticas agrícolas ou da própria retirada de matéria prima voltada à produção mecanizada e industrial. Em decorrência dessas ações, o meio natural acaba sendo modificado, especialmente quando pensamos na antiga configuração do relevo que passa a adquirir uma nova feição. Nesse contexto, o presente trabalho tem por objetivo identificar e analisar as modificações do relevo na Bacia do Rio Cabeça (SP), provocadas pela ação antrópica, assim como a repercussão destas sobre a dinâmica geomorfológica. Para que esse processo seja possível, serão analisadas as feições do relevo em períodos distintos, no ano de 1988 e de 2010. Os procedimentos da pesquisa a serem empregados abrangem a produção de mapas geomorfológicos e de uso e ocupação da terra. Para a confecção de tais mapeamentos serão utilizadas fotografias aéreas de 1988, disponíveis na universidade, na escala de 1.40.000, e de 2010 obtidas junto a EMPLASA, na escala de 1.10.000. Os mapeamentos serão apresentados na escala de 1:50.000, sendo georreferenciados sobre cartas topográficas produzidas pelo IBGE, folhas de Itirapina e Rio Claro. Para o mapeamento de uso e ocupação da terra, serão utilizadas as orientações apresentadas pelo IBGE (2013), além das sugestões técnicas de análise de imagens proposta por Diniz e Ceron (1966). Com relação à elaboração dos mapas geomorfológicos serão adaptados os conceitos de Tricart (1965).

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