Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação da participação da GP43 de Paracoccidioides brasiliensis na indução de redes extracelulares por neutrófilos e monócitos humanos

Processo: 19/03181-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 04 de maio de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Luciane Alarcão Dias-Melicio
Beneficiário:Ana Laura Ortega Dezen
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia   Fatores de virulência   Paracoccidioides brasiliensis   Neutrófilos   Monócitos   Glicoproteínas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:brasiliensis | gp43 | Monocyte | Monocyte Extracellular Traps (MoETs) | neutrophil | Neutrophil Extracellular Traps (NETs) | P | Patologia

Resumo

O fungo Paracoccidioides brasiliensis é um dos agentes causadores da doença paracoccidioidomicose (PCM), endêmica em regiões da América Latina, quando sua forma infectante, formada por conídios ou propágulos micelianos, é inalada ou inoculada através de traumas na pele do hospedeiro. Uma vez dentro do organismo do hospedeiro, o fungo induz uma reposta imunológica inicial, com a ação predominante de neutrófilos (PMN), que são capazes de produzirem as NETs (redes extracelulares de neutrófilos) como mecanismo inato, a partir da liberação de seu conteúdo intracelular, visando o aprisionamento e eliminação de microrganismos. Nosso grupo identificou recentemente a presença de NETs em lesões de pacientes com paracoccidioidomicose e a liberação dessas estruturas em culturas de neutrófilos desafiadas com P. brasiliensis in vitro. Também foi descrito recentemente que monócitos e macrófagos são capazes de liberarem redes extracelulares (MoETs e METs respectivamente). No entanto, na paracoccidioidomicose, esse processo ainda não foi descrito. Sabe-se que o fungo possui uma proteína imunodominante, a glicoproteína GP43, que participa da adesão deste na superfície celular. Assim, estudos prévios demonstraram ações da GP43 como sendo um importante fator de virulência fúngico. No entanto, ainda não está elucidado a ação da GP43 sobre a indução de NETs e MoETs liberadas por neutrófilos e monócitos humanos, respectivamente. Assim, o objetivo do presente estudo será avaliar a liberação e quantificação de NETs e MoETs após a interação de neutrófilos e monócitos humanos com a glicoproteína GP43 de Paracoccidioides brasiliensis.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)