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Estudo da melhor trajetória e calibre de agulhas utilizadas nos procedimentos de biópsia renal em gatos

Processo: 19/00411-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Leandro Zuccolotto Crivellenti
Beneficiário:Maria Eduarda Raffaini de Oliveira Cunha
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica médica veterinária   Instrumentação virtual   Biópsia por agulha fina   Glomérulos renais   Felidae   Gatos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Felino | microscopia quantitativa | modelagem virtual | Tecido renal | Nefrologia e Urologia

Resumo

A biópsia renal é um procedimento eficaz tratando-se de diagnosticar doenças renais e possibilitar ao nefrologista um melhor direcionamento ao adotar uma conduta terapêutica. Devido sua importância, o presente estudo intenta analisar a melhor trajetória das agulhas, e também o diâmetro das mesmas ao realizar o procedimento de biópsia em rins oriundos de felinos domésticos, visando-se obter técnicas que resultem em amostras de qualidade com risco reduzido de complicações. Objetiva-se analisar o direcionamento e o diâmetro das agulhas, bem como a qualidade das amostras renais e possíveis repercussões para os animais biopsiados. Serão utilizados cinco cadáveres de gatos. Destes, quatro serão utilizados para biópsia renal com agulhas Tru-cut® 14, 16 e 18 gauge nos polos cranial e caudal e na porção lateral dos rins (Grupo tru-cuts). Um gato será selecionado aleatoriamente para secção dos rins para análise por instrumentação virtual assistida por "software" das regiões dos polos e porção média para contagem global de glomérulos (Grupo biópsia virtual), o qual simulará amostras obtidas por biópsia, determinando assim a maior quantidade de glomérulos e também o melhor calibre da agulha, além de analisar a possível presença de tecido medular e artérias de médio calibre que poderiam ensejar complicações se coletadas de um paciente. As amostras serão processadas para inclusão rotineira em parafina e submetidas a colorações padrão (hematoxilina e eosina e reação do ácido periódico de Schiff) para avaliações da histoarquitetura renal por meio de microscopia quantitativa (análises morfométricas e estereológicas). Após a obtenção dos grupos, os mesmos serão comparados a fim de estabelecer qual dos direcionamentos de agulha é o melhor e livre de evidências que poderiam causar complicações in vivo.

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