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Avaliação do estado nutricional por bioimpedância elétrica vetorial específica e clássica: aplicação em doentes renais crônicos

Processo: 18/18865-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Paula Garcia Chiarello
Beneficiário:Luísa Maria Diani
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica médica   Composição corporal   Estado nutricional   Insuficiência renal crônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bioimpedância | Bioimpedância elétrica vetorial | Composição Corporal | doença renal crônica | Dxa | estado nutricional | Clínica Médica

Resumo

A Doença Renal Crônica (DRC) apresenta elevada taxa de morbimortalidade, fortemente relacionada a presença de depleção muscular e excesso de gordura. Dessa forma, há a necessidade de métodos adequados e facilmente aplicáveis à rotina clínica para avaliação da composição corporal, permitindo a implementação de uma intervenção precoce e resolutiva. Nesse contexto, a bioimpedância elétrica vetorial (BIVA) tem se destacado. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é avaliar a concordância entre as classificações do estado nutricional obtidas por BIVA clássica (BIVAc) e por BIVA específica (BIVAe) com aquelas geradas pela análise por absorciometria de dupla emissão de raios-X (DXA), em portadores de DRC. Serão avaliados 240 voluntários subdivididos igualitariamente em cada um dos grupos estratificados pelo tipo de tratamento: conservador, diálise peritoneal, hemodiálise e transplante renal. Os diagnósticos de depleção de massa muscular, depleção e excesso de massa gorda e obesidade serão obtidos por DXA por meio da análise do índice de massa magra apendicular e do índice de massa gorda, respectivamente. Os parâmetros bioelétricos de resistência e reatância utilizados nos cálculos das BIVAc e BIVAe serão obtidos por bioimpedância multifrequencial por espectroscopia em protocolo corpo-total tetra-polar. Os dados serão apresentados em média e desvio-padrão e o coeficiente de correlação kappa será empregado para as análises de concordância (p<0,05).

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