Desenvolvimento de arcabouços catalíticos

• Processo: 19/19980-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2019
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2020
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
• Pesquisador responsável: Denise Freitas Siqueira Petri
• Beneficiário: Natália Morita Rosseto
• Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 18/13492-2 - Arcabouços sintéticos e naturais aplicados à medicina regenerativa, AP.TEM
• Assunto(s): Moléculas bioativas Lacase Tecidos suporte Catálise Quitosana Polissacarídeos Adsorção Biomassa Atividade enzimática
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: adsorção | atividade enzimática | Biomassa | lacase | Polissacarídeo | Polímeros, adsorção, biomoléculas

Resumo

Lacase é uma oxidase com grande relevância em processos naturais e tecnológicos. Este projeto visa à imobilização de lacase em arcabouços híbridos de bagaço de cana de açúcar e éteres de celulose ou quitosana. Numa primeira etapa, os arcabouços híbridos sintetizados com diferentes teores de bagaço de cana de açúcar e caracterizados. Os arcabouços com melhores resistência à compressão, estabilidades térmica e química, serão utilizados como suporte para imobilização de lacase. Em comparação com a enzima livre, a imobilização visa à melhoria de eficiência catalítica, possibilidade de reuso e de estocagem, sem perda de atividade enzimática. Ensaios sistemáticos de atividade de lacase livre e imobilizada com substrato padrão serão realizados em função de pH e temperatura, ciclos de reutilização e tempo de estocagem. Após a determinação de pH e temperatura ótimos, serão realizados ensaios de degradação de azul de metileno (molécula modelo), catalisados pelos arcabouços catalíticos sob fluxo. Ciclos de reuso e tempo de estocagem dos arcabouços catalíticos também serão avaliados na reação de degradação do azul de metileno.