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Eficiência quântica e o papel do NPQ como mecanismo fotoprotetor para uma maior eficiência fotossintética

Processo: 19/19245-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Milton Costa Lima Neto
Beneficiário:Heloisa Maria Saballo
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/04258-6 - Impactos da Fotoinibição do Fotossistema I e seus Mecanismos Fotoprotetores sobre a Eficiência Fotossintética, AP.R
Assunto(s):Fotoquímica   Fotossíntese   Fotoproteção   Estresse abiótico   Clorofila
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresses abióticos | Fluorescência da clorofila a | fotoproteção | Fotossíntese | quenching não fotoquímico | Fotossíntese

Resumo

Para atingir os objetivos propostos, plantas de sorgo, pinhão manso, mamona e Rhizophora mangle serão utilizadas como modelo experimental. As plantas serão cultivadas em vasos plásticos contento substrato comercial e irrigados diariamente com água destilada, e a uma vez por semana com solução nutritiva de Hoagland ½ força. As plantas serão acondicionadas em câmaras de crescimento com condições controladas. Para o estresse salino plantas serão irrigadas com suplementação de diferentes concentrações de NaCl e monitoradas a fluorescência da clorofila a. Quando da queda significativa da eficiência quântica atual do PSII (YII) de aproximadamente 50% serão realizadas curvas de luz, induções fotossintéticas e cinéticas do relaxamento da fluorescência para as análises do NPQ e seus componentes. Após as curvas folhas serão coletadas e congeladas para as futuras determinações bioquímicas. Experimentos de seca serão realizados com a suspensão da rega até queda significativa do YII para que sejam determinadas as cinéticas e modelagem da fluorescência da clorofila a como descrito acima. Após a realização das curvas, folhas serão coletadas para as futuras determinações bioquímicas. Medidas de fluorescência da clorofila a serão realizadas com o Jr. PAM 2 (Walz, Alemanha). Folhas com provenientes dos diversos tratamentos serão adaptadas ao escuro por 30 min para as medições do Fo e Fm, através de pulso de saturação com intensidade de 8.000 mmol m2 s-1 por 0,7 s. Logo após as folhas serão adaptadas à luz actínica (400 mmol m-2 s-1 por 30min) para a indução fotossintética. Serão então mensurados parâmetros de eficiência quântica, transporte de elétrons do PSIIe dissipação do quenching não fotoquímico (NPQ) (Lima Neto et al., 2017a). Para decompor os componentes do NPQ serão realizadas uma cinética de relaxamento (Lima Neto et al., 2017a; Maxwell and Johnson, 2000). O dano de membrana será mensurado através do vazamento de eletrólitos. O status hídrico determinado através do conteúdo relativo de água (Lima Neto et al., 2018). A peroxidação de lipídeos será mensurada em folhas através da formação do complexo MDA-TBA (Cakmak and Horst, 1991; Cunha et al., 2016). Os conteúdos de clorofila a, b e totais, bem como decarotenoides será determinado (Lichtenthaler et al., 1983). O bolsista será responsável pela implementação e manutenção dos experimentos, bem como pela realização das análises propostas neste plano de trabalho e tratamento dos dados.

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