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Ecologia trófica e isotópica de serpentes e suas presas

Processo: 19/20807-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Plínio Barbosa de Camargo
Beneficiário:Melissa Gaste Martinez
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/01304-4 - Fauna em paisagens agrícolas: padrões e processos, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Herpetologia   Serpentes   Viperidae   Mordeduras de serpentes   Biodiversidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:áreas antropizadas | Biodiversidade | cadeias tróficas | Ecologia Aplicada | hábito alimentar | Serpentes | Ecologia Trófica e Isotópica

Resumo

Este projeto na área mais específica de Herpetologia, irá abordar a coleta de espécimes de serpentes, com o foco em suas presas da família Viperídae (Bothrops e Crotalus), podendo eventualmente coletar outros gêneros de serpentes pelo método de Pit fall Traps. na Crotalus durissus terríficus será coletado o chocalho (guizo), separado em seguimentos, onde cada seguimento apresentará um valor isotópico de 13C distinto, refletindo o ambiente que este animal se encontra e a fonte alimentar que ele está consumindo, mostrando assim o histórico alimentar dessa serpente. Nas Bothrops de diferentes ambientes amostrados serão verificadas diferenças isotópicas oriundas de fontes alimentares e níveis tróficos entre essas serpentes de diferentes ambientes nos tecidos desses animais. O monitoramento da fauna prioriza paisagens agrícolas por duas razões básicas: mudanças no uso da terra ligadas à expansão ou intensificação da agricultura são possivelmente a maior causa de perda de biodiversidade; no entanto, paisagens agrícolas ainda contém parte significativa da biota, incluindo espécies ameaçadas, danosas, econômicas e outras, podendo eventualmente proporcionar abrigo e recursos alimentares. Isto faz com que paisagens agrícolas devam ser priorizadas em programas de longo prazo de monitoramento da biodiversidade. (AU)

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