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A coloração corpórea é uma pista visual que compõe a comunicação multimodal? Investigando três espécies hylídeas, Boana albomarginata, Hyla cinerea, and H. versicolor

Processo: 19/25109-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Luis Felipe de Toledo Ramos Pereira
Beneficiário:Guilherme Augusto Alves
Supervisor: Gerlinde Hobel
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Wisconsin-Milwaukee (UW-Milwaukee), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/03170-0 - Sinalização acústica, sísmica e visual: investigando a comunicação multimodal em anuros neotropicais, BP.DR
Assunto(s):Comunicação animal   Comunicação visual   Batrachochytrium dendrobatidis   Coloração   Anura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Batrachochytrium dendrobatidis | Características de coloração corpórea | comunicação acústica | comunicação visual | ecologia de doenças | variação populacional | Comunicação em anuros; influência de patógenos na comunicação em anuros

Resumo

Além do sinal acústico, a comunicação química, sísmica, tátil e visual compõem o repertório comportamental dos anuros. Estudos recentes mostraram que toda essas variações na transmissão de sinal desempenham um papel importante na comunicação intraespecífica, tanto para interações reprodutivas, quanto para as de agressividade. Além dos modos de comunicação, sinais produzidos através de estruturas anatomicas, como a coloração corporal ou a vibração do saco vocal durante a atividade de canto, podem transmitir informações secundárias para os indivíduos conspecíficos. Assim, propomos explorar o papel da coloração corporal na comunicação intraespecífica em três espécies de hylídeos, com diferentes níveis de polimorfismo de cores, Boana albomarginata, Hyla cinerea e H. versicolor. Nossa hipótese é que as características de coloração corporal (brilho, matiz e saturação) são usadas como pistas visuais para outros indivíduos, por isso estão relacionadas aos parâmetros de saúde individual e aos outros modos de comunicação. Além disso, pretendemos avaliar se a infecção por Batrachochytrium dendrobatidis (Bd) influencia o comportamento, e se os indivíduos infectados diferem nas características de coloração em relação aos indivíduos não infectados. Atualmente, o Bd é considerado um dos principais contribuintes para o declínio das populações de anfíbios, mas pouco se sabe sobre o efeito subletal desse fungo na comunicação dos anuros, e nossos resultados ajudarão a entender melhor esse efeito. (AU)

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