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Exigência do gene mgtC para a capacidade de sobrevivência intramacrófagos de Salmonella Gallinarum

Processo: 19/25091-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2020
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Angelo Berchieri Junior
Beneficiário:Lucas Bocchini Rodrigues Alves
Supervisor: John Elmerdahl Olsen
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Copenhagen, Frederiksberg, Dinamarca  
Vinculado à bolsa:18/12614-7 - Efeito da deleção do gene mgtC sobre a patogenicidade de Salmonella gallinarum em aves susceptíveis, BP.DR
Assunto(s):Multiplicação   Sobrevivência   Macrófagos   Tifo aviário   Doenças das aves   Salmonella Gallinarum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Gene De Virulência | Macrófagos | multiplicação | Salmonella Gallinarum | Sobrevivencia | tifo aviário | Ornitopatologia

Resumo

Salmonella Gallinarum (SG) provoca o tifo aviário, enfermidade infecciosa sistêmica severa que afeta aves de qualquer idade e tem sido considerado um dos maiores desafios sanitários em avicultura. Durante a infecção sistêmica tifóide em camundongos causada por S. Typhimurium, a bactéria transcreve o gene mgtC. Sua função está aparentemente associada com a multiplicação bacteriana nos macrófagos e a inativação desse gene atenua o patógeno. Assim, hipotetizamos que uma estirpe de SG sem o gene mgtC poderia ter sua patogenicidade alterada em comparação com a estirpe selvagem. Dessa forma, uma estirpe de SG contendo mgtC inativado (SG mgtC) foi construída e experimentos in vivo foram conduzidos com aves poedeiras susceptíveis ao tifo aviário. Ambas as estirpes mutante e selvagem (SG) foram inoculadas de forma a obter as contagens bacterianas em amostras de fígado e baço. Ademais, a patogenicidade e a dose letal mediana (DL50) da estirpe mutante foram avaliadas, respectivamente. Nossos resultados preliminares mostram que as contagens em fígado e baço não foram estatisticamente significativas entre ambas as estirpes e SG mgtC provocou lesões anatomopatológicas menos evidentes em comparação com SG. Além disso, a estirpe mutante exigiu mais tempo (P < 0.05) para causar a mesma taxa de mortalidade que SG e sua DL50 foi 22 vezes maior. Assim, propomos no presente projeto avaliar a importância do gene mgtC para a capacidade de sobrevivência de SG e a resposta imune intramacrófagos para esclarecer os resultados dos experimentos in vivo. (AU)

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