A doutrina do erro na filosofia de Espinosa: o problema da linguagem
Espinosa, leitor de Leão Hebreu: um estudo sobre o Breve Tratado
Espinosa e o cartesianismo: o estabelecimento da ordem nos principios da filosofia...
Processo: | 19/27118-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de maio de 2020 |
Data de Término da vigência: | 31 de janeiro de 2023 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Luís César Guimarães Oliva |
Beneficiário: | Gabriel Frizzarin Ramalhães de Souza |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 18/19880-4 - Poder, conflito e liberdade: Espinosa e os percursos da Filosofia Política Moderna e Contemporânea acerca da democracia, AP.TEM |
Bolsa(s) vinculada(s): | 21/09908-1 - A duplicidade da imaginação na filosofia de Espinosa, BE.EP.MS |
Assunto(s): | Erro Privação Cartesianismo |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Descartes | erro | Espinosa | Livre vontade | privação | Espinosa e o cartesianismo |
Resumo Na Quarta Meditação e nos Princípios da Filosofia, Descartes emprega o termo privação para se referir à forma do erro, a qual decorre do mau uso da liberdade da vontade na formulação do juízo. Mas uma faculdade livre da vontade é exatamente o que Espinosa, na Carta 2 e nas proposições 48 e 49 da Ética II, procura eliminar. Por que, então, a Ética II trata de empregar o termo privação para definir a forma do erro? O que a autoriza a falar em privação, atuante numa dimensão em que não se faz mais necessário garantir a liberdade da vontade como seu principal requisito? Qual é o propósito de Espinosa ao evocar esse termo para descrever algo aparentemente marcado por profundas diferenças conceituais? São essas as interrogações que constroem o problema da definição de erro como privação de conhecimento. Em vista disso, nosso projeto de pesquisa tem por objetivo compreender como essa privação se inscreve no discurso espinosano sobre o erro e qual sentido ela assume em seu interior. Examinando as diversas figuras da privação nos textos de Espinosa (Cartas a Blyenbergh, Princípios da filosofia cartesiana e Pensamentos Metafísicos), trata-se de esclarecer o uso espinosano do termo e de mensurá-lo em relação a um aparente retorno ao cartesianismo. (AU) | |
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