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Produção de estruturas biofabricadas via combinação das técnicas de bioimpressão 3D e eletrofiação: estruturas tubulares e modelos in vitro

Processo: 20/14299-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2020
Vigência (Término): 31 de outubro de 2022
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Ana Luíza Garcia Millás Massaguer
Beneficiário:Karen Elizabeth Adarme Galvão
CNAE: Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente
Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Vinculado ao auxílio:19/05274-8 - Bioimpressão 3D de enxertos vasculares e as biotintas utilizadas na aplicação, AP.PIPE
Assunto(s):Biotecnologia   Engenharia tecidual   Eletrofiação   Biofabricação   Estruturas tubulares   Bioimpressão tridimensional   Impressão tridimensional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioprinters | Biotechnology | electrospinning | in vitro model | tecido vascularizado | 3D culture | Biofabricação

Resumo

A bioimpressão é uma tecnologia promissora, pois é capaz de fabricar construções multicelulares complexas e específicas com precisão. Além disso, a tecnologia atual permite deposições precisas de células individuais, fatores de crescimento e sinais bioquímicos para melhorar o crescimento vascular. O fabrico de tecidos vascularizados (modelos in viro) e estruturas tubulares é um desafio crucial para a reconstrução de tecidos maiores e mais complexos no campo da engenharia de tecidos. Com o avanço da tecnologia de bioimpressão e o conhecimento dos biomateriais, espera-se que a bioimpressão possa ser uma solução viável para esse problema. Além disso, poucos mas recentes trabalhos demonstraram, que a combinação das técnicas de electrospininng e de bioimpressão merecem atenção especial, já que com elas é possível controlar propriedades nas escalas nano, micro e macro, construindo estruturas camada-a-camada, com porosidade, arquitetura interna, propriedades mecânicas, e capacidade de carga para substâncias como drogas e proteínas ajustáveis, aprimorando a resposta celular que orientará o ambiente para a melhor regeneração tecidual. A impressora 3D construída no âmbito do projeto PIPE Fase I para bioimpressão de estruturas tubulares é baseada no mecanismo de microextrusão. (AU)

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