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Primeiro teste rápido de detecção a campo de Amaranthus palmeri, uma planta daninha quarentenária de alta agressividade

Processo: 20/15300-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2021
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Acácio Gonçalves Netto
Beneficiário:Acácio Gonçalves Netto
Empresa:Acacio Gonçalves Netto
CNAE: Atividades de apoio à agricultura
Vinculado ao auxílio:19/27410-0 - Primeiro teste rápido de detecção a campo de Amaranthus palmeri, uma planta daninha quarentenária de alta agressividade, AP.PIPE
Assunto(s):Genética populacional   Plantas daninhas   Amaranthus   Técnicas imunoenzimáticas   Ensaio de imunoadsorção enzimática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amaranthus palmeri | Caruru palmer | Genética de populações | Teste ELISA | Genética de Populações de Plantas Daninhas

Resumo

Com a recente detecção no Brasil da planta daninha Caruru-Palmer (Amaranthus palmeri) a problemática relativa ao manejo de plantas daninhas pode ser agravada já que a mesma além de já ter sido identificada com resistência aos herbicidas inibidores da EPSPs e ALS tem grande potencial de infestação e competitividade. Atualmente o principal método de identificação a campo da espécie é realizada através de análise morfológica. Porém, devido à grande semelhança com as demais espécies do gênero Amaranthus, é uma prática difícil de ser realizada. Erros de identificação podem causar prejuízos aos produtores, pela demora na adoção de medidas eficientes de controle. Por se tratar de uma planta quarentenária o armazenamento ou trânsito de material vegetal oriundo de A. palmeri, sem autorização do MAPA, é proibido, o que dificulta a identificação laboratorial da espécie. Por isso o emprego de testes imunoenzimáticos, como ferramenta adicional para identificação de espécies a campo apresenta-se como opção viável e precisa para separar a espécie A. palmeri das demais, eliminando as chances de erros ocasionados pela identificação apenas visual. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é elaborar o primeiro teste rápido de detecção a campo de A. palmeri. Para tanto, ensaios imunoenzimáticos serão realizados e validados através de testes de parâmetros de sensibilidade e repetibilidade do ensaio, além de amplificação de parte do gene ITS e digestão enzimática. Após a concepção do teste de identificação de campo o mesmo será comparado com testes comerciais, e as correlações serão realizadas, considerando precisão, sensibilidade e custo/beneficio de cada metodologia. Com a elaboração deste teste rápido de identificação de campo de A. palmeri o principal cliente seria o governo brasileiro, o qual tem grande interesse em que essa planta quarentenária seja contida ou erradicada. O teste traria velocidade para tomada de decisão quanto ao manejo da mesma. Outros potenciais clientes seriam as empresas químicas já que poderiam inserir o teste dentro do manejo de plantas daninhas oferecido aos seus clientes. (AU)

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