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Aprendemos umas com as outras: deslocamentos, ativismos e ativistas ao redor das prisões

Processo: 20/13026-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2021
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:Guita Grin Debert
Beneficiário:Natália Boucas do Lago
Instituição Sede: Núcleo de Estudos de Gênero (PAGU). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/14618-2 - Sobrevivendo às prisões na América: gênero, ativismo e experiência entre familiares de presos e egressos das prisões, BE.EP.PD
Assunto(s):Gêneros (grupos sociais)   Mães   Preso   Mulheres   Ativismo   Prisões   Brasil   América Latina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ativismo | diferença | Estado | Gênero | Prisão | Gênero e sexualidade

Resumo

A pesquisa propõe compreender redes de ativistas e de ativismos relacionadas às prisões que envolvem articulações e deslocamentos de familiares de pessoas presas e que conformam um emergente campo ativista em torno da prisão no Brasil e na América Latina. Pretendo investigar as conformações dessas redes de ativistas e segui-las ao longo da pesquisa, descrevendo os fluxos de pessoas, informações, categorias e perspectivas políticas produzidas. Para articular atores, categorias, práticas e sujeitos que se movimentam pelo universo empírico, proponho um enquadramento analítico em três eixos conceituais que abarcam gênero, agência e a sacralidade das mães; prisão, Estado e processos de criminalização; e os agenciamentos de narrativas de sofrimento e humilhação, assim como seus limites. Trata-se de um esforço de mapear um tipo particular de ativismo que nos conta sobre agenciamentos e limites a partir das movimentações, articulações e produção de saberes construídos desde uma perspectiva de pessoas diretamente afetadas pelas prisões, ainda que não estejam elas mesmas privadas de liberdade. A abordagem metodológica se fundamenta em uma etnografia multissituada composta por observação participante, realização de entrevistas e análise de documentos. A pesquisa será produzida desde uma inserção na Associação de Familiares e Amigos de Presas/os (Amparar), tendo como ponto de partida as redes de ativistas desta associação. (AU)

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