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Avaliação dos efeitos do enriquecimento ambiental para biomarcadores de cognição em cães de companhia

Processo: 21/02131-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Tânia Araújo Viel
Beneficiário:Bianca Dias Batista
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Envelhecimento   Enriquecimento ambiental   Biomarcadores   Adenosina   Cães   Fator neurotrófico derivado do encéfalo   Análise do comportamento   Inquéritos e questionários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adenosina | Alzheimer canino | Bdnf | Cães | enriquecimento ambiental | Envelhecimento

Resumo

As doenças neurodegenerativas são consequências do envelhecimento patológico. Dentre elas, a Doença de Alzheimer (DA) é uma das mais preocupantes, pois gera uma perda gradual de memória e seus efeitos tornam-na uma das quatro primeiras causas de morte em países desenvolvidos. Uma doença muito parecida acomete também os cães, a síndrome da disfunção cognitiva canina (SDCC), o que os torna excelentes modelos animais, uma vez que compartilham de estímulos ambientais e alimentares semelhantes aos de seus tutores. Os biomarcadores são fundamentais para a compreensão da neurobiologia dessas doenças. Nesse contexto, o enriquecimento ambiental (EA) mostrou ser uma estratégia eficaz de estimulação cognitiva, apresentando um potencial redutor e preventivo no desenvolvimento dessas patologias. Portanto, o presente estudo busca analisar os efeitos do enriquecimento ambiental na expressão de biomarcadores sanguíneos de cognição (neurotrofina BNDF, receptor A2A) utilizando como modelo animal os cães de companhia. O trabalho será realizado dentro do Projeto Fun for Pet, em parceria com o Ciência-Cidadã, no qual os cidadãos participarão do projeto respondendo a questionários para análise do comportamento do cão e do seu tutor e da coleta de amostras biológicas de seus cães (mucosa oral e sangue). Haverá a comparação de dois grupos: 1) Grupo Controle: Cães sem enriquecimento ambiental; 2) Grupo EA: Cães com enriquecimento ambiental. Dessa forma, pretende-se avaliar se o enriquecimento ambiental influencia a expressão dos marcadores biológicos no sangue desses animais e pode ser considerado uma estratégia de mudança positiva no processo de envelhecimento.

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