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Comparação da protração maxilar ancorada em miniplacas e mini-implantes: análise dentoesquelética tridimensional

Processo: 20/01698-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2021
Data de Término da vigência: 14 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Daniela Gamba Garib Carreira
Beneficiário:Felicia Miranda
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/10792-8 - Comparação dentoesquelética tridimensional da protração maxilar ancorada em miniplacas versus mini-implantes, BE.EP.PD
Assunto(s):Má oclusão de Angle classe III   Procedimentos de ancoragem ortodôntica   Técnica de expansão palatina   Placa bacteriana   Implantes dentários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Má Oclusão de Angle Classe III | Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica | Técnica de expansão palatina | Ortodontia

Resumo

O objetivo desse estudo é comparar as alterações esqueléticas e dentoalveolares produzidas por três protocolos de protração maxilar com ancoragem esquelética. Material e Métodos: A amostra será composta por 61 indivíduos, de ambos os sexos, idades variando entre 9 e 13 anos, com má oclusão esquelética de classe III. O grupo 1 será composto por 18 indivíduos tratados com elástico de classe III ancorados em um expansor híbrido (com dois mini-implantes palatinos) e em 2 mini-implantes na distal dos caninos permanentes mandibulares. O grupo 2 será composto por 18 indivíduos tratados com molas fixas de níquel-titânio ancoradas em um expansor híbrido superior e em 2 mini-implantes mandibulares localizados na distal dos caninos permanentes. O grupo 3 será composto por 25 indivíduos tratados com elástico de classe III ancorados em duas miniplacas posicionadas na crista infrazigomática e duas miniplacas na mesial dos caninos permanentes mandibulares. Serão obtidas Tomografias Computadorizadas Cone-Beam (TCCB) e modelos dentários digitais no início e final do tratamento. Nas TCCBs serão realizadas as sobreposições das estruturas da base do crânio para comparação tridimensional das alterações ocorridas na maxila e mandíbula. Nos modelos dentários digitais serão realizadas as sobreposições na região das rugas palatinas para comparação das alterações dentoalveolares promovidos por ambas as terapias. A partir da classificação do grau de maturidade esquelética será comparado a influência da maturação óssea na magnitude de protração maxilar. O teste T pareado será utilizado para as comparações intragrupos. A análise de variância será utilizada para as comparações intergrupos. A análise de regressão logística será utilizada para verificar a influência da maturidade esquelética. Será adotado um nível de significância de 5%. (AU)

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