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Efeito da erosão ácida in situ nas propriedades estruturais e ópticas de resina bisacrílica nanoparticulada, não polida e polida com diferentes tratamentos de superfície

Processo: 21/08186-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Aldiéris Alves Pesqueira
Beneficiário:Thiago Scudeler Foltran
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais dentários   Prótese parcial fixa   Tratamento de superfícies   Propriedades estruturais   Cor   Rugosidade   In situ
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cor | erosão ácida | resina bisacrílica | rugosidade | Prótese Parcial Fixa

Resumo

O objetivo do presente estudo será avaliar a influência da erosão ácida in situ nas propriedades estruturais e ópticas de resina bisacrílica nanoparticulada, não polida (gaze umedecida em álcool) e polida com diferentes tratamentos de superfície (ponta de borracha de silicone com partículas de carboneto de silício (Astropol - Ivoclar Vivadent ) e 02 selantes de superfície (Biscover LV - Bisco e Palaseal - Kulzer), por meio das análises de rugosidade de superfície (Ra), microdureza knoop (MK), alteração de cor (”E00, ”L, ”C, ”H), translucidez (TP) e contraste (CR). Serão confeccionados 80 espécimes com dimensões de 5×5×1,5 mm, esses serão divididos em grupos (n=10) de acordo com os tratamentos de superfície e experimento in situ (com e sem erosão ácida). Serão realizados os seguintes tratamentos de superfícies: NP - não polidos (limpos com uma gaze umedecida em álcool); PA - polimento com pontas de borracha Astropol (Ivoclar); SB - selante de superfície Biscover LV (Bisco) e SP - Selante de superfície Palaseal (kulzer. Para o experimento in situ, serão selecionados 10 voluntários, cada voluntário irá usar um aparelho intraoral contendo oito espécimes (dois espécimes por grupo experimental), sendo que apenas um espécime de cada grupo experimental será submetido ao processo de erosão ácida. A erosão ácida consistirá na imersão dos espécimes em 150 ml de refrigerante à base de cola recém-aberto (Coca-Cola, pH = 2,3), 4 x 5 min/dia (8:00, 12:00, 16:00 e 20:00) por 14 dias consecutivos. Após cada período de erosão ácida, os voluntários irão enxaguar o aparelho com água destilada por 10s e recolocados na boca. As análises serão realizadas após os tratamentos de superfície (T1) e após experimento in situ (T2). Os dados obtidos em cada análise serão submetidos ao teste de normalidade e posteriormente para o teste estatístico mais apropriado, com nível de significância de 5%. (AU)

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