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Espectros de fotoemissão via grupo de renormalização numérico no espaço real

Processo: 21/11154-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Luiz Nunes de Oliveira
Beneficiário:Marino Paiva Lenzarini
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Segurança de sistemas eletrônicos   Espectros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fotoemisssão | Grupo de Renormalização Numérico | Singularidades de raios-X | Teoria de sistema eletrônicos correlacionados

Resumo

O objetivo concreto deste projeto é descrever precisamente o comportamento singular do espectro de fotoemissão de um metal simples nas vizinhanças da frequência limiar, região energética sob a influência da catástrofe de Anderson. Fisicamente, o excesso de energia acima do limiar promove elétrons de condução, inicialmente abaixo do nível de Fermi, para estados acima dele. Para descrever adequadamente tais excitações partícula-buraco, o projeto explorará uma formulação alternativa ao método do grupo de renormalização numérico (NRG), recentemente proposta e apelidada eNRG. Em contraste com a construção do NRG, no espaço dos momenta, o eNRG é formulado no espaço real. Ao tempo em que retém as virtudes do método tradicional, o eNRG permite descrever mais fielmente o acoplamento entre bandas de condução e estados localizados. Trata-se, aqui, de estender o novo método para calcular propriedades de excitação, e o trabalho abordará um modelo relativamente simples, para definir um problema no nível de uma iniciação científica. Nesse modelo, a fotoemissão ejeta um elétron de um nível profundo para um estado livre com energia pré-fixada, e o Hamiltoniano assume formas diferentes nos estados inicial e final. O estado profundo é desacoplado da banda, mas no estado final a carga positiva criada pela ejeção gera um potencial de espalhamento. Como tanto o Hamiltoniano inicial como o final são quadráticos, é simples calcular a probabilidade de fotoemissão para um dado estado final. O projeto se concentrará em desenvolver um procedimento para suavizar espectros resultantes das contribuições de diversos estados finais. (AU)

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