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Bioconjugados nanoestruturados aplicados em imunoensaios de Dengue e COVID-19

Processo: 21/10911-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Frank Nelson Crespilho
Beneficiário:Beatriz Giacomelli Rodrigues da Silva
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/22214-6 - Rumo à convergência de tecnologias: de sensores e biossensores à visualização de informação e aprendizado de máquina para análise de dados em diagnóstico clínico, AP.TEM
Assunto(s):COVID-19   SARS-CoV-2   Dengue   Sensores   Nanopartículas metálicas   Imunoensaio   Imunocromatografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos de detecção | Biconjugados | Nanoestruturas metálicas 0D funcionalizadas | Proteína NS1 da Dengue | Proteína RBD da COVID-19 | Teste rápido imunocromatográficos | Sensor

Resumo

A preparação de bioconjugados nanoestruturados é uma etapa crucial no desenvolvimento de imunoensaios de fluxo lateral. Além do elevado custo dos reagentes e biomoléculas (por exemplo, proteínas e anticorpos monoclonais), o processo de conjugação entre elas e nanopartículas metálicas (MNPs) envolvem diversas etapas experimentais que demandam muito tempo, como é o caso da conjugação via adsorção passiva, proveniente de atrações eletrostáticas, efeitos estéricos e forças hidrofóbicas. Em casos mais específicos, também existe a necessidade de se utilizar a conjugação direcional, que faz o uso de ligações covalentes, de forma a produzir bioconjugados mais estáveis. Dessa forma, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo estudar diferentes rotas de preparação de bioconjugados nanoestruturados para o desenvolvimento de imunoensaios aplicados no diagnóstico da Dengue e da COVID-19. Para isso, serão avaliadas as interações entre os anticorpos de detecção e as nanoestruturas 0D modificadas com diferentes tipos de grupos funcionais, bem como a estabilidade coloidal e especificidade dos bioconjugados obtidos. Por fim, pretende-se aplicá-los em ensaios imunocromatográficos de fluxo lateral para o reconhecimento das proteínas NS1 do vírus da Dengue e RBD do SARS-CoV-2.

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