Bolsa 21/06327-8 - Eletroquímica, Dióxido de carbono - BV FAPESP
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Conversão eletro-catalítica de dióxido de carbono para compostos C2+ utilizando líquidos iônicos

Processo: 21/06327-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Roberto Manuel Torresi
Beneficiário:Primaggio Silva Mantovi
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Empresa:Universidade de São Paulo (USP). Escola Politécnica (EP)
Vinculado ao auxílio:20/15230-5 - Centro de Pesquisa e Inovação de Gases de Efeito Estufa - RCG2I, AP.PCPE
Bolsa(s) vinculada(s):24/11931-0 - Entendendo o Papel da Água em Líquidos Iônicos para Sistemas de RRCO2 Através de Análises In-Situ de Espectroscopia Infra-vermelho, BE.EP.DD
Assunto(s):Eletroquímica   Dióxido de carbono   Etanol   Líquidos iônicos   Gases do efeito estufa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dióxido de carbono | Etanol | líquidos iônicos | redução eletroquimica | Eletroquímica

Resumo

A utilização de combustíveis fósseis agravou o problema do efeito estufa ao redor do planeta devido à emissão dos chamados Gases de Efeito Estufa (GEE). Dentre eles, o mais estudado é o dióxido de carbono, devido ao aumento descontrolado de sua concentração na atmosfera. Para solucionar este problema, foram sendo desenvolvidos ao longo dos últimos anos novas tecnologias para produzir combustíveis renováveis e para utilização de energias limpas, que não dependam da queima desses compostos. Neste ramo então, há o interesse na transformação do CO2 através de sua redução, formando moléculas chamadas de C2+, como por exemplo etanol e outros produtos de maior valor agregado. Isso pode ser feito e otimizado com a dissolução desse gás em eletrólitos estáveis como Líquidos Iônicos (LIs), permitindo a utilização de potenciais mais altos, promovendo assim a oxirredução dos reagentes sem degradar o eletrólito. Frente a eletrólitos aquosos, isso é uma grande vantagem, uma vez que não irá ocorrer evoluções de H2 e/ou O2. Tem-se o intuito então de investigar a possibilidade de modificar esses eletrólitos, para que seja aumentada a solubilidade do dióxido de carbono. Acoplados a materiais catalíticos, é possível aumentar o rendimento da formação de C2+ e assim, melhorar sistemas que emitam dióxido de carbono, como por exemplo o processo de fermentação em adornas de produção de etanol, capturando e transformando-o, evitando que esse seja liberado para a atmosfera. Isto contribui muito para a diminuição dos problemas como o efeito estufa e necessita de atenção em pesquisas e tecnologias para diminuir seus impactos ambientais. (AU)

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