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O déficit da inibição como marcador de neuroplasticidade na reabilitação

Processo: 21/12790-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Felipe Fregni
Beneficiário:Ana Beatriz Refundini Castellani
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/12943-8 - O déficit da inibição como marcador de neuroplasticidade na reabilitação, AP.SPEC
Assunto(s):Medicina física e reabilitação   Reabilitação   Plasticidade neuronal   Estimulação magnética transcraniana   Biomarcadores   Eletroencefalografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | Eletroencefalografia | Estimulacao Magnetica Transcraniana | Neuroplasticidade | Reabilitação | Medicina Física e Reabilitação (Fisiatria)

Resumo

De acordo com a OMS, mais de um bilhão de pessoas no mundo possuem alguma deficiência, o que não é apenas uma questão de saúde pública, mas também de direitos humanos. Em 2015, o Global Burden of Diseases apresentou evidências epidemiológicas mundiais de que 74% do total de anos vividos com incapacidade estão relacionados a condições de saúde que podem ser beneficiadas pela reabilitação. Por essa razão, o desenvolvimento de novas terapias e pesquisas em reabilitação são um dos principais objetivos do Plano de Ação Global da OMS para 2014-2021. No entanto, o pouco conhecimento sobre os mecanismos biológicos envolvidos no processo de reabilitação é uma das principais limitações enfrentadas para a construção de um conhecimento sólido. Há evidencias de que a plasticidade cerebral é o mecanismo central envolvido no processo de recuperação funcional de pacientes com déficit de diferentes etiologias. Embora muito já se tenha avançado no entendimento da plasticidade cerebral, pouco foi incorporado na prática da reabilitação, principalmente pela escassez de desenhos de estudo que privilegiem a translação do conhecimento. Dessa forma, propõe-se um estudo em quatro grupos de sujeitos (com AVC, lesão medular, amputações e osteoartrose) visando a entender os mecanismos de neuroplasticidade envolvidos no processo de reabilitação motora, utilizando para isso as técnicas de EMT, fNIRS e EEG de alta densidade, antes e depois do período de reabilitação. Por meio deste projeto, espera-se obter um melhor entendimento dos mecanismos de neuroplasticidades envolvidos na reabilitação, e o desenvolvimento de biomarcadores neurofisiológicos "transdiagnósticos", os quais terão grande relevância para o aperfeiçoamento científico e terapêutico da reabilitação. (AU)

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