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Influência do secretoma de esferóides osteogênicos de células-tronco da polpa dentária adulta humana no potencial imunomodulatório em células do sistema imune

Processo: 21/15147-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Katiúcia Batista da Silva Paiva
Beneficiário:Gabriel Holanda de Albuquerque Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Engenharia tecidual   Sistema imune   Anti-inflamatórios   Imunomodulação   Polpa dentária   Macrófagos   Secretoma   Hipóxia   In vivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco da polpa dentária humana | Esferóides | Imunomodulação | Macrófagos | Secretoma | Engenharia de Tecidos

Resumo

A abordagem chamada "bottom-up" dentro da bioengenharia tecidual óssea tem ganhado cada vez mais destaque recentemente, pois diferentemente da abordagem clássica ou "top-down", consegue recriar melhor estruturas celulares tridimensionais que possibilitam uma maior interação célula-célula e célula-matriz extracelular (MEC), semelhantemente ao que é encontrado in vivo. Assim, estas estruturas, tais como os esferóides, conseguem potencializar as propriedades regenerativas de células-tronco mesenquimais (MSC). Dentre elas, as células derivadas de polpa dentária adulta humana (DPSCs) são atrativas para a reconstrução óssea craniofacial por conta da origem embriológica das células deste tecido. As DPSCs secretam uma ampla gama de biofatores que em conjunto são denominados secretoma. Este material é rico em fatores tróficos que se comunicam com diferentes tipos celulares, dentre elas as do sistema imunológico inato, levando a diferentes respostas biológicas. Assim, as moléculas bioativas que constituem o secretoma são responsáveis pelo seu potencial imunomodulatório, sendo capazes de polarizar macrófagos para o fenótipo "alternativo" M2, que difere do fenótipo "clássico" M1 pró-inflamatório, posto que é característico por ser anti-inflamatório e pró-regeneração tecidual in vitro. Sabe-se que o processo de regeneração tecidual óssea passa por uma fase pró-inflamatória e de hipóxia, e que essas condições afetam a capacidade de polarização de macrófagos. Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar a influência do secretoma de esferóides de DPSCs na capacidade de modulação da polarização de macrófagos, em meio osteogênico e em condições pró-inflamatória e de hipóxia.(AU)

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